Repórter News - reporternews.com.br
Dessecante vira caso de polícia, em Lucas do Rio Verde
A pedido do Ministério Público Estadual, a Polícia Civil de Lucas do Rio Verde instaurou um inquérito para investigar o caso do lançamento de um dessecante sobre a cidade no dia 1º de março.
Segundo denúncia da população que chegou ao Ministério Público, jardins, árvores, hortas e até mesmo um horto de plantas medicinais foram atingidos pelo veneno. Também houve denúncia de casos de intoxicação com registro de diarréia, vômito e urticárias em crianças e idosos.
As promotoras Taiana Castrillon Dionello e Patrícia Eleutério Campos apuram o caso desde as primeiras denúncias, junto ao Ministério Público Estadual, no início do mês.
“Um dos grandes problemas nas investigações era o fato de não haver no município um cadastro dos aviões agrícolas. Mas realizamos uma reunião com a secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da cidade e produtores rurais. Estamos fazendo um levantamento de todas aeronaves da região. Com isso, já conseguirmos registrar duas e chegar a um possível suspeito do crime”, explicou a promotora Patrícia Eleutério.
De acordo com relato de moradores, o crime aconteceu quando um avião que pulverizava lavouras de soja na região lançou dessecante sobre a zona urbana e sítios vizinhos. O herbicida prejudicou pequenos produtores e hortifrutis da região, além de secar plantas de canteiros e jardins.
“O caso está em andamento e já realizamos inclusive a oitiva de testemunhas no dia 9 na sede Promotoria de Justiça. Acredito que com as medidas tomadas pelo MPE iremos conseguir chegar aos responsáveis, como também firmar um termo de ajustamento de conduta com os agricultores da região que possuem aeronaves, para fazer com que os mesmos sigam as normas de aviação agrícola”, disse a promotora.
Patrícia Eleutério acredita que em trinta dias, com a finalização do inquérito policial, o Ministério Público poderá ter uma posição mais clara da situação e penalizar criminalmente os responsáveis pelo lançamento do dessecante.
Suspeita-se que o veneno jogado na cidade seja o paraquat, vendido com o nome de comercial de Gramoxone. O herbicida encontra-se entre a classificação de produtos proibidos de serem vendidos no Brasil. A confirmação da utilização do produto deverá ser feita após a conclusão dos laudos periciais.
Segundo denúncia da população que chegou ao Ministério Público, jardins, árvores, hortas e até mesmo um horto de plantas medicinais foram atingidos pelo veneno. Também houve denúncia de casos de intoxicação com registro de diarréia, vômito e urticárias em crianças e idosos.
As promotoras Taiana Castrillon Dionello e Patrícia Eleutério Campos apuram o caso desde as primeiras denúncias, junto ao Ministério Público Estadual, no início do mês.
“Um dos grandes problemas nas investigações era o fato de não haver no município um cadastro dos aviões agrícolas. Mas realizamos uma reunião com a secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da cidade e produtores rurais. Estamos fazendo um levantamento de todas aeronaves da região. Com isso, já conseguirmos registrar duas e chegar a um possível suspeito do crime”, explicou a promotora Patrícia Eleutério.
De acordo com relato de moradores, o crime aconteceu quando um avião que pulverizava lavouras de soja na região lançou dessecante sobre a zona urbana e sítios vizinhos. O herbicida prejudicou pequenos produtores e hortifrutis da região, além de secar plantas de canteiros e jardins.
“O caso está em andamento e já realizamos inclusive a oitiva de testemunhas no dia 9 na sede Promotoria de Justiça. Acredito que com as medidas tomadas pelo MPE iremos conseguir chegar aos responsáveis, como também firmar um termo de ajustamento de conduta com os agricultores da região que possuem aeronaves, para fazer com que os mesmos sigam as normas de aviação agrícola”, disse a promotora.
Patrícia Eleutério acredita que em trinta dias, com a finalização do inquérito policial, o Ministério Público poderá ter uma posição mais clara da situação e penalizar criminalmente os responsáveis pelo lançamento do dessecante.
Suspeita-se que o veneno jogado na cidade seja o paraquat, vendido com o nome de comercial de Gramoxone. O herbicida encontra-se entre a classificação de produtos proibidos de serem vendidos no Brasil. A confirmação da utilização do produto deverá ser feita após a conclusão dos laudos periciais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310112/visualizar/
Comentários