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Rally da Safra: estradas de Mato Grosso continuam precárias
Nova Mutum, 24 - A Equipe Centro-Oeste do Rally da Safra percorreu algumas estradas federais que cortam Mato Grosso e constatou que as vias por onde passa grande parte da produção de soja do País continuam muito precárias, com melhorias apenas pontuais. Na Cuiabá-Santarém, a BR 163, são muitos os buracos pela pista. Na BR 070, que passa por Diamantino, os 25 quilômetros antes de chegar à cidade foram recapeados, mas a pista estreita carece de qualquer tipo de sinalização. Antes disso, trechos remendados recentemente exibem grandes buracos.
O cerealista Valdinei Teodoro, da Teodoro Cereais, de Diamantino, distribui grãos para muitos pequenos criadores da região. Ele afirma que as fortes chuvas de fevereiro pioraram muito as condições das estradas. "Entre Jangada e Várzea Grande, na BR 364, por onde passa boa parte da produção de grãos do Médio-Norte de Mato Grosso, a situação está pior do que no ano passado", garante.
As estradas da região foram construídas na década de 1980 e, desde então, o volume de soja produzido quadruplicou. As vias de escoamento continuaram as mesmas. Tapa-se os buracos e cinco ou seis dias depois estão todos abertos e maiores. Isso porque as crateras são alargadas antes de receber o asfalto. O sentimento entre os que usam essas estradas é que se a Operação Tapa-Buraco do governo federal passou por ali, não fez diferença. Segundo dados que constam no site do Ministério dos Transportes, 76 km de vias nas BR 163 e 364 devem receber obras de emergência.
O produtor Alessandro Uggeri, de Nova Mutum, observou que o período ideal para reformar as estradas é de maio a novembro, época de estiagem e quando não há tantos caminhões em circulação.
O cerealista Valdinei Teodoro, da Teodoro Cereais, de Diamantino, distribui grãos para muitos pequenos criadores da região. Ele afirma que as fortes chuvas de fevereiro pioraram muito as condições das estradas. "Entre Jangada e Várzea Grande, na BR 364, por onde passa boa parte da produção de grãos do Médio-Norte de Mato Grosso, a situação está pior do que no ano passado", garante.
As estradas da região foram construídas na década de 1980 e, desde então, o volume de soja produzido quadruplicou. As vias de escoamento continuaram as mesmas. Tapa-se os buracos e cinco ou seis dias depois estão todos abertos e maiores. Isso porque as crateras são alargadas antes de receber o asfalto. O sentimento entre os que usam essas estradas é que se a Operação Tapa-Buraco do governo federal passou por ali, não fez diferença. Segundo dados que constam no site do Ministério dos Transportes, 76 km de vias nas BR 163 e 364 devem receber obras de emergência.
O produtor Alessandro Uggeri, de Nova Mutum, observou que o período ideal para reformar as estradas é de maio a novembro, época de estiagem e quando não há tantos caminhões em circulação.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310114/visualizar/
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