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Policiais civis do RJ vão entrar em greve segunda-feira
RIO - Os policiais civis do RJ decidiram na sexta-feira paralisar suas atividades por cinco dias a partir de segunda-feira. Há dez dias, os agentes fizeram isso durante 48 horas. Eles reivindicam do governo estadual a aprovação de um plano de reescalonamento salarial que reajustaria o ordenado entre 50% E 60%, informou o Sindicato dos Policiais Civis do RJ (Sinpol).
Os sindicalistas afirmam que o acordo, feito em novembro de 2004 com o então secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, não foi cumprido. Em nota, o Sinpol informou que a governadora Rosinha Matheus já respondeu, via Secretaria de Governo, "que não dará nada além dos 17% concedidos em julho do ano passado."
De acordo com o sindicato, o reajuste não foi suficiente para "repor as perdas salariais dos onze anos sem aumento". "Eles (o governo) nos desafiaram a mostrar força. Estamos combatendo a intransigência e o descaso com os policiais civis com inteligência e dentro da lei", disse o inspetor Euclides Ramos, de 24 anos, integrante do sindicato.
Para que a greve não se torne ilegal, 30% do efetivo estará nas delegacias, mas os casos de flagrante só serão registrados se o delegado estiver presente. Os policiais não vão participar de operações. Eles farão apenas prisões em flagrante, apreensões de entorpecentes e remoções de cadáveres, informou a assessoria da Sinpol. As investigações ficarão paralisadas. Na próxima sexta-feira, uma nova assembléia avaliará o movimento.
Os sindicalistas afirmam que o acordo, feito em novembro de 2004 com o então secretário de Segurança Pública, Anthony Garotinho, não foi cumprido. Em nota, o Sinpol informou que a governadora Rosinha Matheus já respondeu, via Secretaria de Governo, "que não dará nada além dos 17% concedidos em julho do ano passado."
De acordo com o sindicato, o reajuste não foi suficiente para "repor as perdas salariais dos onze anos sem aumento". "Eles (o governo) nos desafiaram a mostrar força. Estamos combatendo a intransigência e o descaso com os policiais civis com inteligência e dentro da lei", disse o inspetor Euclides Ramos, de 24 anos, integrante do sindicato.
Para que a greve não se torne ilegal, 30% do efetivo estará nas delegacias, mas os casos de flagrante só serão registrados se o delegado estiver presente. Os policiais não vão participar de operações. Eles farão apenas prisões em flagrante, apreensões de entorpecentes e remoções de cadáveres, informou a assessoria da Sinpol. As investigações ficarão paralisadas. Na próxima sexta-feira, uma nova assembléia avaliará o movimento.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310124/visualizar/
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