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PF suspeita de executivo da Caixa em vazamento, diz fonte
A Polícia Federal identificou nesta sexta-feira um terceiro suspeito de envolvimento na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
Segundo informou à Reuters uma fonte da PF ligada à investigação, trata-se de um executivo da Caixa Econômica Federal, onde o caseiro mantém conta poupança, que possui poder hierárquico sobre outros dois servidores apontados pela CEF como suspeitos pelo vazamento. Por enquanto, o nome dos três não será divulgado pelo órgão.
A PF chegou até o nome após longa reunião mantida nesta tarde com representantes do banco. Um deles, o gerente de Segurança da Informação da CEF, Delfino Natal de Souza, foi ouvido formalmente pelo delegado responsável pelo caso, Rodrigo Carneiro Gomes.
Delfino deu detalhes do funcionamento do sistema informatizado da CEF que poderão acelerar a investigação. Durante o encontro com os representantes da instituição financeira, o delegado ouviu dos advogados do banco que a base de dados que pode auxiliar nas investigações estariam no computador central do banco em São Paulo. A CEF prometeu remetê-las à PF ainda nesta sexta-feira.
Por meio da assessoria de imprensa do órgão, o delegado Rodrigo Carneiro Gomes, responsável pela apuração do caso, afirmou que a PF está se esforçando para chegar à origem do comando que culminou com a violação dos dados do caseiro.
"A PF não compactuará com a tentativa de transferir responsabilidade exclusivamente a pessoas de menor importância na cadeia de comando que, portanto, não possuem poder decisório", afirmou Carneiro Gomes.
O delegado está mantendo contatos com a CEF para tentar ouvir o executivo ainda nesta tarde. Caso não seja possível, ele será interrogado no início da próxima semana.
Os servidores apontados pelo banco como supostos responsáveis pelo vazamento não prestaram depoimento nesta tarde como estava previsto. Um deles, segundo a CEF informou à PF, estaria em viagem de trabalho.
Carneiro Gomes mantém a intenção de inquirir o presidente da CEF, Jorge Mattoso, que pode ser intimado ainda nesta tarde. A PF chegou a convocá-lo na quinta-feira, mas Mattoso não se apresentou alegando problemas de agenda.
Os dados de Francenildo, que contradisse declarações do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, à CPI dos Bingos, foram vazados ilegalmente na semana passada.
Segundo informou à Reuters uma fonte da PF ligada à investigação, trata-se de um executivo da Caixa Econômica Federal, onde o caseiro mantém conta poupança, que possui poder hierárquico sobre outros dois servidores apontados pela CEF como suspeitos pelo vazamento. Por enquanto, o nome dos três não será divulgado pelo órgão.
A PF chegou até o nome após longa reunião mantida nesta tarde com representantes do banco. Um deles, o gerente de Segurança da Informação da CEF, Delfino Natal de Souza, foi ouvido formalmente pelo delegado responsável pelo caso, Rodrigo Carneiro Gomes.
Delfino deu detalhes do funcionamento do sistema informatizado da CEF que poderão acelerar a investigação. Durante o encontro com os representantes da instituição financeira, o delegado ouviu dos advogados do banco que a base de dados que pode auxiliar nas investigações estariam no computador central do banco em São Paulo. A CEF prometeu remetê-las à PF ainda nesta sexta-feira.
Por meio da assessoria de imprensa do órgão, o delegado Rodrigo Carneiro Gomes, responsável pela apuração do caso, afirmou que a PF está se esforçando para chegar à origem do comando que culminou com a violação dos dados do caseiro.
"A PF não compactuará com a tentativa de transferir responsabilidade exclusivamente a pessoas de menor importância na cadeia de comando que, portanto, não possuem poder decisório", afirmou Carneiro Gomes.
O delegado está mantendo contatos com a CEF para tentar ouvir o executivo ainda nesta tarde. Caso não seja possível, ele será interrogado no início da próxima semana.
Os servidores apontados pelo banco como supostos responsáveis pelo vazamento não prestaram depoimento nesta tarde como estava previsto. Um deles, segundo a CEF informou à PF, estaria em viagem de trabalho.
Carneiro Gomes mantém a intenção de inquirir o presidente da CEF, Jorge Mattoso, que pode ser intimado ainda nesta tarde. A PF chegou a convocá-lo na quinta-feira, mas Mattoso não se apresentou alegando problemas de agenda.
Os dados de Francenildo, que contradisse declarações do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, à CPI dos Bingos, foram vazados ilegalmente na semana passada.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310128/visualizar/
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