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Governo dos EUA estuda sanções contra Belarus
O Governo dos Estados Unidos planeja impor sanções financeiras e restringir as viagens de funcionários do Governo da Belarus ao país, afirmou hoje o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
As declarações do porta-voz foram feitas depois de o Governo do presidente bielo-russo, Aleksandr Lukashenko, reeleito no pleito de domimgo, ter detido centenas de manifestantes que protestavam de forma pacífica contra os resultados das eleições.
Tanto os EUA como a União Européia (UE) questionaram o desenvolvimento do pleito, considerado fraudulento pelos observadores internacionais.
Os EUA pediram a Minsk que "libertem imediatamente" os detidos nos protestos, disse McClellan.
"Condenamos energicamente os atos dos serviços de segurança de Belarus nas primeiras horas de hoje. Eles detiveram à força cidadãos que se manifestavam de maneira pacífica contra os resultados das eleições fraudulentas de 19 de março", explicou o porta-voz.
O funcionário elogiou a decisão da UE de impor sanções econômicas contra líderes bielo-russos, entre eles o próprio Lukashenko, apontado por Washington como "o último ditador da Europa".
O porta-voz confirmou que o Governo dos EUA também está para seguir o mesmo caminho: "Planejamos dar passos paralelos que impliquem restrições determinadas a viagens e sanções financeiras", especificou.
As declarações do porta-voz foram feitas depois de o Governo do presidente bielo-russo, Aleksandr Lukashenko, reeleito no pleito de domimgo, ter detido centenas de manifestantes que protestavam de forma pacífica contra os resultados das eleições.
Tanto os EUA como a União Européia (UE) questionaram o desenvolvimento do pleito, considerado fraudulento pelos observadores internacionais.
Os EUA pediram a Minsk que "libertem imediatamente" os detidos nos protestos, disse McClellan.
"Condenamos energicamente os atos dos serviços de segurança de Belarus nas primeiras horas de hoje. Eles detiveram à força cidadãos que se manifestavam de maneira pacífica contra os resultados das eleições fraudulentas de 19 de março", explicou o porta-voz.
O funcionário elogiou a decisão da UE de impor sanções econômicas contra líderes bielo-russos, entre eles o próprio Lukashenko, apontado por Washington como "o último ditador da Europa".
O porta-voz confirmou que o Governo dos EUA também está para seguir o mesmo caminho: "Planejamos dar passos paralelos que impliquem restrições determinadas a viagens e sanções financeiras", especificou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310129/visualizar/
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