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Paquistão diz que proposta de paz da Índia é "positiva"
O Governo do Paquistão afirmou hoje que a oferta de paz apresentada pelo primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, é "positiva" e também pediu que os líderes políticos dos dois países dêem passos "valentes" para alcançar a conciliação.
Um comunicado do Ministério de Relações Exteriores paquistanês afirma que "sempre declaramos que a solução da questão da Caxemira tem o potencial para permitir que o Sul da Ásia avance e lute contra a pobreza, a doença e a ignorância".
Segundo a porta-voz deste ministério, Tasneem Aslam, o presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, qualificou a disputa de grave para toda a região.
No entanto, o governante disse que os líderes dos dois Estados terão que dar "passos valentes" para solucionar os conflitos pendentes.
"Acreditamos que a declaração reflete muitos sentimentos positivos e um grande reconhecimento da necessidade de avançar sobre a Caxemira e todas as demais questões", disse a porta-voz ao comentar a oferta de paz de Singh.
"Também precisamos de sinceridade e flexibilidade para ultrapassar a herança do passado", declarou.
Para Aslam, o Paquistão é o centro da atividade econômica e ofereceu corredores de energia para a Índia a partir da Ásia Central e do Irã.
"Por causa das realidades e da grande potência não explorada dos povos do Sul da Ásia, o Paquistão sempre insistiu na necessidade de criar confiança e solucionar disputas, especialmente a da Caxemira, o coração dos conflitos, da desconfiança e da hostilidade entre os dois países há tanto tempo".
O território, de população muçulmana na sua maioria, é disputado tanto por Nova Délhi como por Islamabad desde a divisão dos dois países em 1947 e continua sendo a maior barreira para a paz.
Singh disse hoje que terá que é necessário buscar uma solução "pragmática" para a Caxemira e desvinculou a solução da disputa da normalização das relações entre os dois países, ao contrário do que pensa o Paquistão.
Enquanto saída o primeiro ônibus entre a cidade indiana de Amritsar e Nankanasahab, no Paquistão, Singh propôs a Islamabad a assinatura de um "Tratado de Paz, Segurança e Amizade", como passo final do atual processo de paz em andamento entre os dois países.
Um comunicado do Ministério de Relações Exteriores paquistanês afirma que "sempre declaramos que a solução da questão da Caxemira tem o potencial para permitir que o Sul da Ásia avance e lute contra a pobreza, a doença e a ignorância".
Segundo a porta-voz deste ministério, Tasneem Aslam, o presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, qualificou a disputa de grave para toda a região.
No entanto, o governante disse que os líderes dos dois Estados terão que dar "passos valentes" para solucionar os conflitos pendentes.
"Acreditamos que a declaração reflete muitos sentimentos positivos e um grande reconhecimento da necessidade de avançar sobre a Caxemira e todas as demais questões", disse a porta-voz ao comentar a oferta de paz de Singh.
"Também precisamos de sinceridade e flexibilidade para ultrapassar a herança do passado", declarou.
Para Aslam, o Paquistão é o centro da atividade econômica e ofereceu corredores de energia para a Índia a partir da Ásia Central e do Irã.
"Por causa das realidades e da grande potência não explorada dos povos do Sul da Ásia, o Paquistão sempre insistiu na necessidade de criar confiança e solucionar disputas, especialmente a da Caxemira, o coração dos conflitos, da desconfiança e da hostilidade entre os dois países há tanto tempo".
O território, de população muçulmana na sua maioria, é disputado tanto por Nova Délhi como por Islamabad desde a divisão dos dois países em 1947 e continua sendo a maior barreira para a paz.
Singh disse hoje que terá que é necessário buscar uma solução "pragmática" para a Caxemira e desvinculou a solução da disputa da normalização das relações entre os dois países, ao contrário do que pensa o Paquistão.
Enquanto saída o primeiro ônibus entre a cidade indiana de Amritsar e Nankanasahab, no Paquistão, Singh propôs a Islamabad a assinatura de um "Tratado de Paz, Segurança e Amizade", como passo final do atual processo de paz em andamento entre os dois países.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310167/visualizar/
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