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Distúrbio de excitação sexual intriga cientistas
Médicos ingleses pediram nesta sexta-feira que sejam feitas mais pesquisas sobre uma misteriosa síndrome sexual feminina com sintomas nunca vistos em casos de distúrbios sexuais entre mulheres. Ao contrário das disfunções mais comuns, a Síndrome de Excitação Sexual Persistente (a sigla em inglês é PSAS) leva a paciente a ter constantes e infundadas explosões de excitação sexual.
"A PSAS ocorre quando uma mulher fica involuntariamente excitada por períodos longos de tempo sem, no entanto, ter desejo sexual", diz o médico David Goldmeier, do hospital de St. Mary, em Londres, Inglaterra.
Ele relatam, em relatório publicado no Jornal Internacional de DSTs e aids, que ao invés de ser uma sensação agradável a PSAS é embaraçosa e muito desgastante para a mulher. Algumas vítimas chegam a pensar em cometer suicídio.
Na maioria dos casos, as origens da disfunção são desconhecidas, mas um grande número de mulheres notou os sintomas depois de parar de tomar antidepressivos. Como poucos casos foram estudados, pouco se sabe sobre este mal ou quais os melhores tratamentos para esta condição, que foi diagnosticada pela primeira vez em 2001.
"Esta é uma matéria que merece um estudo continuado, não apenas porque é uma condição desgastante, mas também porque o tratamento deve levar-nos a um melhor entendimento de outros aspectos da sexualidade feminina", dizem Goldmeier e Sandra Leiblum, da escola de medicina Robert Wood Johnson em Piscataway, no Estado americano de New Jersey.
"A PSAS ocorre quando uma mulher fica involuntariamente excitada por períodos longos de tempo sem, no entanto, ter desejo sexual", diz o médico David Goldmeier, do hospital de St. Mary, em Londres, Inglaterra.
Ele relatam, em relatório publicado no Jornal Internacional de DSTs e aids, que ao invés de ser uma sensação agradável a PSAS é embaraçosa e muito desgastante para a mulher. Algumas vítimas chegam a pensar em cometer suicídio.
Na maioria dos casos, as origens da disfunção são desconhecidas, mas um grande número de mulheres notou os sintomas depois de parar de tomar antidepressivos. Como poucos casos foram estudados, pouco se sabe sobre este mal ou quais os melhores tratamentos para esta condição, que foi diagnosticada pela primeira vez em 2001.
"Esta é uma matéria que merece um estudo continuado, não apenas porque é uma condição desgastante, mas também porque o tratamento deve levar-nos a um melhor entendimento de outros aspectos da sexualidade feminina", dizem Goldmeier e Sandra Leiblum, da escola de medicina Robert Wood Johnson em Piscataway, no Estado americano de New Jersey.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310250/visualizar/
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