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Pecuaristas querem instalar um frigorífico no Médio Araguaia
Água Boa, MT - O secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato, assinou ontem (23) à noite, em Água Boa (730 km a Leste de Cuiabá), com o prefeito Maurício Tonhá e o presidente da Coopercarne do Xingu, Carlito Guimarães, uma carta-convite dirigida a empresários ou investidores interessados em instalar uma planta industrial na região para o abate e industrialização de carne bovina. O investimento deve demandar recursos entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões e gerar cerca de mil empregos. O projeto prevê o abate diário de mil cabeças de gado.
A Coopercarne tem hoje cerca de 400 produtores associados. Segundo Carlito Guimarães, Água Boa seria uma boa opção para a instalação do frigorífico, devido à posição estratégica na região e também às comodidades oferecidas, como a rede hoteleira, também estruturada em energia, estradas e rede bancária.
“O empresário é quem vai decidir onde fará o investimento. Mas o Estado dará todo o apoio”, disse o secretário Clóves Vettorato. “Até o final de abril já teremos uma posição. Para a construção da planta já mantivemos contato com duas empresas”, disse Guimarães.
Segundo o presidente da Coopercarne, a produção será voltada ao mercado externo, principalmente o europeu, que tem uma série de exigências. “Queremos criar uma mentalidade do que é quilo, carcaça, o que é preço e valor”, observou.
Os pecuaristas acham que estão sendo prejudicados por falta de uma padronização de carcaça e pela falta de critérios na balança. “Cada frigorífico estipula quantos gramas tem um quilo. Isso é um problema muito sério. Por isso resolvemos assumir o que é nosso”, concluiu.
A Coopercarne tem hoje cerca de 400 produtores associados. Segundo Carlito Guimarães, Água Boa seria uma boa opção para a instalação do frigorífico, devido à posição estratégica na região e também às comodidades oferecidas, como a rede hoteleira, também estruturada em energia, estradas e rede bancária.
“O empresário é quem vai decidir onde fará o investimento. Mas o Estado dará todo o apoio”, disse o secretário Clóves Vettorato. “Até o final de abril já teremos uma posição. Para a construção da planta já mantivemos contato com duas empresas”, disse Guimarães.
Segundo o presidente da Coopercarne, a produção será voltada ao mercado externo, principalmente o europeu, que tem uma série de exigências. “Queremos criar uma mentalidade do que é quilo, carcaça, o que é preço e valor”, observou.
Os pecuaristas acham que estão sendo prejudicados por falta de uma padronização de carcaça e pela falta de critérios na balança. “Cada frigorífico estipula quantos gramas tem um quilo. Isso é um problema muito sério. Por isso resolvemos assumir o que é nosso”, concluiu.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310306/visualizar/
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