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Cartelas tinham a marca de Arcanjo
Uma operação da Polícia Civil voltou a desarticular o jogo do bicho ontem em Cuiabá. Em poucas horas, investigadores apreenderam cerca de mil talões de apontamento com a logomarca Colibri, do bicheiro João Arcanjo Ribeiro.
Os policiais, coordenados pelo delegado Wilson Leite, estouraram a central do jogo na capital, localizada na rua Amapá, no CPA II. No imóvel, de propriedade de João Arcanjo, era coordenada a contravenção - da confecção dos jogos ao pagamento dos prêmios, passando pelo sorteio.
Durante a operação, batizada de "Fênix II", três pessoas foram presas e duas motocicletas apreendidas. Os veículos eram usados para o transporte do jogo marcado e a entrega do dinheiro para o pagamento dos prêmios. José de Anchieta, de 32 anos, e Paulo César Martins, de 33, foram presos na casa. Rosalina de Carvalho acabou presa no bairro Porto. Os três serão indiciados por contravenção, assinando um termo circunstanciado.
"Mapeamos quatro locais de apontamentos, onde eram realizados os jogos. São quatro bancas no CPA. A extração era diária e realizada no Paraná, através dos números da loteria federal. Então era processado por lá e o resultado chegava até Cuiabá", completou o delegado.
Wilson Leite explicou que os últimos números da loteria correspondiam ao bicho sorteado. A relação, então era enviada para Cuiabá através de fax ou telefone e providenciava-se o pagamento do prêmio aos ganhadores.
De acordo com o delegado, os jogos eram realizados e entregues para um motociclista. Este levava até a praça do bairro. Lá, outro motociclista pegava as cartelas com os jogos para levá-las até a central do Bicho. Antes, porém, fazia a entrega do dinheiro ao primeiro motociclista e este retornava aos apontadores para o pagamento do prêmio, caso alguém acertasse.
"Os criminosos articularam de uma forma que uma pessoa não teria contato com a outra não sabendo quem comandaria o jogo. E isso está acontecendo desde outubro, após a realização da Operação Fenix I", completou o delegado.
Os policiais civis de todas as Delegacias da capital se reuniram na Delegacia do Complexo do Planalto (Cisc Norte), de onde seguiram para os pontos mapeados - os locais onde funcionariam as bancas e a casa onde era a central. Por volta das 15 horas retornaram com os materiais apreendidos e as três pessoas presas.
Os policiais, coordenados pelo delegado Wilson Leite, estouraram a central do jogo na capital, localizada na rua Amapá, no CPA II. No imóvel, de propriedade de João Arcanjo, era coordenada a contravenção - da confecção dos jogos ao pagamento dos prêmios, passando pelo sorteio.
Durante a operação, batizada de "Fênix II", três pessoas foram presas e duas motocicletas apreendidas. Os veículos eram usados para o transporte do jogo marcado e a entrega do dinheiro para o pagamento dos prêmios. José de Anchieta, de 32 anos, e Paulo César Martins, de 33, foram presos na casa. Rosalina de Carvalho acabou presa no bairro Porto. Os três serão indiciados por contravenção, assinando um termo circunstanciado.
"Mapeamos quatro locais de apontamentos, onde eram realizados os jogos. São quatro bancas no CPA. A extração era diária e realizada no Paraná, através dos números da loteria federal. Então era processado por lá e o resultado chegava até Cuiabá", completou o delegado.
Wilson Leite explicou que os últimos números da loteria correspondiam ao bicho sorteado. A relação, então era enviada para Cuiabá através de fax ou telefone e providenciava-se o pagamento do prêmio aos ganhadores.
De acordo com o delegado, os jogos eram realizados e entregues para um motociclista. Este levava até a praça do bairro. Lá, outro motociclista pegava as cartelas com os jogos para levá-las até a central do Bicho. Antes, porém, fazia a entrega do dinheiro ao primeiro motociclista e este retornava aos apontadores para o pagamento do prêmio, caso alguém acertasse.
"Os criminosos articularam de uma forma que uma pessoa não teria contato com a outra não sabendo quem comandaria o jogo. E isso está acontecendo desde outubro, após a realização da Operação Fenix I", completou o delegado.
Os policiais civis de todas as Delegacias da capital se reuniram na Delegacia do Complexo do Planalto (Cisc Norte), de onde seguiram para os pontos mapeados - os locais onde funcionariam as bancas e a casa onde era a central. Por volta das 15 horas retornaram com os materiais apreendidos e as três pessoas presas.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310341/visualizar/
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