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Setor avícola exige fim do veto ao frango na Copa
O setor avícola alemão protestou hoje à Fifa e ao ex-jogador alemão Franz Beckenbauer, presidente do comitê organizador da Copa do Mundo de 2006, pelo veto à carne de aves durante o torneio, exigindo a retirada dessa medida.
"Nossos produtos são bons e seguros", disse o presidente dos Agricultores Alemães, Gerd Sonnleitner, que acusou a Fifa de "espalhar histeria" por sua decisão de não vender produtos derivados do frango e de outras aves nos estádios que sediarão partidas da Copa do Mundo.
Sonnleitner lembrou que a expansão do vírus H5N1 não aconteceu na rede alimentícia, e disse que este tipo de decisão é atuar com negligência.
A empresa Aramark, encarregada desse serviço durante o Mundial, acertou com a Fifa a medida.
Segundo fontes da companhia, a decisão foi puramente "preventiva" e motivada por questões "logísticas", já que é necessário fazer os pedidos com tempo suficiente de adiantamento.
Aramark advertiu ainda que os produtos avícolas têm pouca presença nos cardápios oferecidos nos estádios, já que representam apenas 2% do total de alimentos.
O ministro da Agricultura, Horst Seehofer, se comprometeu a encarregar-se do assunto, após também considerar absurda a decisão e lembrar que o consumo de carne de ave cozinhada não representa perigo algum.
O setor atravessa uma crise de demanda desde o surgimento da gripe aviária e teme que um veto desses produtos, independente da incidência real nos pedidos, resulte em sérios danos à sua imagem.
"Nossos produtos são bons e seguros", disse o presidente dos Agricultores Alemães, Gerd Sonnleitner, que acusou a Fifa de "espalhar histeria" por sua decisão de não vender produtos derivados do frango e de outras aves nos estádios que sediarão partidas da Copa do Mundo.
Sonnleitner lembrou que a expansão do vírus H5N1 não aconteceu na rede alimentícia, e disse que este tipo de decisão é atuar com negligência.
A empresa Aramark, encarregada desse serviço durante o Mundial, acertou com a Fifa a medida.
Segundo fontes da companhia, a decisão foi puramente "preventiva" e motivada por questões "logísticas", já que é necessário fazer os pedidos com tempo suficiente de adiantamento.
Aramark advertiu ainda que os produtos avícolas têm pouca presença nos cardápios oferecidos nos estádios, já que representam apenas 2% do total de alimentos.
O ministro da Agricultura, Horst Seehofer, se comprometeu a encarregar-se do assunto, após também considerar absurda a decisão e lembrar que o consumo de carne de ave cozinhada não representa perigo algum.
O setor atravessa uma crise de demanda desde o surgimento da gripe aviária e teme que um veto desses produtos, independente da incidência real nos pedidos, resulte em sérios danos à sua imagem.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310395/visualizar/
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