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Justiça desmembra processo sobre assassinatos de Fauze e Brunini
O Tribunal Regional Federal determinou o desmembramento do processo que investiga os assassinatos de Fauze Rachid Jaudy e Rivelino Brunini. Com a Justiça Federal ficaram os crimes de descaminho e formação de quadrilha. Já com a Justiça Estadual ficaram os homicídios. Ao todo são 10 réus entre executores e mandantes.
Na 13ª Vara Criminal de Cuiabá estão os processos de homicídios. O juiz Adilson Polegato ainda não analisou o caso mas disse que, mesmo com o desmembramento, se for possível vai aproveitar o que já foi feito no processo. "Já teve bastante andamento na justiça federal. Então, estou analisando, estudando com calma como vai ser conduzido esse processo. Se tiver algum ato que possa ser aproveitado, sem sombra de dúvida, não haverá necessidade de se refazer o ato", disse o magistrado.
Os casos
Rivelino Brunini e Fauze Rachid Jaudy foram mortos no dia 5 de junho de 2002. Naquela ocasião, o pintor Gisleno Fernandes também ficou ferido. Segundo as investigações, João Arcanjo Ribeiro seria o mandante. O crime teria ocorrido por desacordo na exploração de máquinas caça-níqueis.
Com a decisão do Tribunal Regional Federal, a absolvição de Júlio Bachs, apontado como intermediador do crime, e a condenação de Hércules Araújo Agostinho por 38 anos de prisão pelo duplo homicídio, devem ser anuladas.
"Acatando a decisão do TRF, os julgamentos ocorridos em decorrência da pronúncia são tidos como nulos também. Vamos aguardar agora a decisão do juiz da 13ª Vara e certamente esse será o caminho adotado", frisou o promotor Flávio Fachone.
Na 13ª Vara Criminal de Cuiabá estão os processos de homicídios. O juiz Adilson Polegato ainda não analisou o caso mas disse que, mesmo com o desmembramento, se for possível vai aproveitar o que já foi feito no processo. "Já teve bastante andamento na justiça federal. Então, estou analisando, estudando com calma como vai ser conduzido esse processo. Se tiver algum ato que possa ser aproveitado, sem sombra de dúvida, não haverá necessidade de se refazer o ato", disse o magistrado.
Os casos
Rivelino Brunini e Fauze Rachid Jaudy foram mortos no dia 5 de junho de 2002. Naquela ocasião, o pintor Gisleno Fernandes também ficou ferido. Segundo as investigações, João Arcanjo Ribeiro seria o mandante. O crime teria ocorrido por desacordo na exploração de máquinas caça-níqueis.
Com a decisão do Tribunal Regional Federal, a absolvição de Júlio Bachs, apontado como intermediador do crime, e a condenação de Hércules Araújo Agostinho por 38 anos de prisão pelo duplo homicídio, devem ser anuladas.
"Acatando a decisão do TRF, os julgamentos ocorridos em decorrência da pronúncia são tidos como nulos também. Vamos aguardar agora a decisão do juiz da 13ª Vara e certamente esse será o caminho adotado", frisou o promotor Flávio Fachone.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310575/visualizar/
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