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UE ameaça líderes bielo-russos com "medidas restritivas"
A Presidência da União Européia (UE), atualmente exercida pela Áustria, classificou hoje as eleições presidenciais realizadas no último domingo em Belarus como "fundamentalmente defeituosas" e advertiu que estudará "medidas restritivas" contra os responsáveis pelas violações identificadas.
Num comunicado, a Presidência destaca que o pleito "não cumpriu" os padrões democráticos.
A UE lamenta em particular o "uso arbitrário do poder estatal, as intimidações, a supressão de vozes independentes, a votação antecipada e a apuração dos votos".
Além disso, se diz inconformada pelo fato de o Governo do presidente Alexander Lukashenko não ter permitido a entrada de observadores da UE e da Organização para a Cooperação e a Segurança na Europa (OSCE), que tinham sido anunciados e registrados.
Diante da provável imposição de "medidas restritivas" contra os líderes bielo-russos, a UE anunciou que "coordenará suas ações com seus parceiros internacionais, especialmente com os Estados Unidos".
A Presidência austríaca diz na nota que durante a campanha eleitoral, a UE viu o nascimento de "forças pluralistas" e "a consolidação de uma genuína oposição bielo-russa", assim como "uma sociedade civil ativa".
"Sob circunstâncias muito difíceis e sob um grande risco pessoal, os candidatos da oposição e seus seguidores ofereceram ao povo bielo-russo uma alternativa democrática", destaca o comunicado.
Num comunicado, a Presidência destaca que o pleito "não cumpriu" os padrões democráticos.
A UE lamenta em particular o "uso arbitrário do poder estatal, as intimidações, a supressão de vozes independentes, a votação antecipada e a apuração dos votos".
Além disso, se diz inconformada pelo fato de o Governo do presidente Alexander Lukashenko não ter permitido a entrada de observadores da UE e da Organização para a Cooperação e a Segurança na Europa (OSCE), que tinham sido anunciados e registrados.
Diante da provável imposição de "medidas restritivas" contra os líderes bielo-russos, a UE anunciou que "coordenará suas ações com seus parceiros internacionais, especialmente com os Estados Unidos".
A Presidência austríaca diz na nota que durante a campanha eleitoral, a UE viu o nascimento de "forças pluralistas" e "a consolidação de uma genuína oposição bielo-russa", assim como "uma sociedade civil ativa".
"Sob circunstâncias muito difíceis e sob um grande risco pessoal, os candidatos da oposição e seus seguidores ofereceram ao povo bielo-russo uma alternativa democrática", destaca o comunicado.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310662/visualizar/
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