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Criminalística conclui laudo das máquinas caça-níquel de Várzea Grande
A coordenadoria geral de Criminalística da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), apresenta na próxima sexta-feira (24.03) o laudo da perícia realizada nas 76 máquinas caça-níquel apreendidas, no dia 18 de julho do ano passado, em Várzea Grande.
As máquinas foram apreendidas pela Polícia Civil, em um bingo eletrônico na casa de jogos Monte Carlo.
O estabelecimento havia sido inaugurado há uma semana e funcionava das três horas da tarde até as três da madrugada, com alvará da prefeitura de Várzea Grande e dez funcionários trabalhando no local. Os equipamentos foram apreendidos com base na Lei de Contravenções Penais, que proíbe os jogos de azar, ou seja, máquinas que geram apostas e prometem prêmios.
Para utilizar as máquinas, o apostador deveria inserir notas de R$ 5, R$ 10, R$ 50 ou R$ 100. O sistema escolhia uma cartela e começava o sorteio, com 48 bolas. Cada cartela tinha 14 números. O programa também permitia que os números fossem trocados no decorrer do jogo. Se o apostador não ganhasse, o valor do prêmio ficava acumulado na máquina para o próximo jogo. Cada valor depositado dava direito a uma certa quantidade de créditos, que poderiam ser usados conforme o apostador quisesse.
Três peritos trabalharam na análise dos componentes e softwares das 76 máquinas, que foram abertas para que fosse possível determinar a procedência do material, se nacional ou internacional e ainda qual era a probabilidade do apostador ganhar o jogo.
As máquinas serão restituídas ainda hoje (22.03), no final da tarde, aos proprietários, conforme decisão judicial.
As máquinas foram apreendidas pela Polícia Civil, em um bingo eletrônico na casa de jogos Monte Carlo.
O estabelecimento havia sido inaugurado há uma semana e funcionava das três horas da tarde até as três da madrugada, com alvará da prefeitura de Várzea Grande e dez funcionários trabalhando no local. Os equipamentos foram apreendidos com base na Lei de Contravenções Penais, que proíbe os jogos de azar, ou seja, máquinas que geram apostas e prometem prêmios.
Para utilizar as máquinas, o apostador deveria inserir notas de R$ 5, R$ 10, R$ 50 ou R$ 100. O sistema escolhia uma cartela e começava o sorteio, com 48 bolas. Cada cartela tinha 14 números. O programa também permitia que os números fossem trocados no decorrer do jogo. Se o apostador não ganhasse, o valor do prêmio ficava acumulado na máquina para o próximo jogo. Cada valor depositado dava direito a uma certa quantidade de créditos, que poderiam ser usados conforme o apostador quisesse.
Três peritos trabalharam na análise dos componentes e softwares das 76 máquinas, que foram abertas para que fosse possível determinar a procedência do material, se nacional ou internacional e ainda qual era a probabilidade do apostador ganhar o jogo.
As máquinas serão restituídas ainda hoje (22.03), no final da tarde, aos proprietários, conforme decisão judicial.
Fonte:
Assessoria/Sejusp-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310704/visualizar/
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