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EUA dão recompensa por informações de líderes das Farc
Os Estados Unidos apresentaram hoje acusações contra 50 líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) por envio de cocaína a este e outros países no valor de US$ 25 bilhões, anunciou hoje o Departamento de Justiça americano.Três acusados estão presos na Colômbia, e os EUA anunciaram que vão pedir sua extradição.
O Departamento de Estado dos EUA vai oferecer uma recompensa de mais de US$ 75 milhões por informações que levem à captura dos líderes. Do total oferecido, US$ 5 milhões serão dados por informações a respeito de sete membros do secretariado das Farc, e outros US$ 2,5 milhões por testemunhos que conduzam à prisão de outros 17 líderes que são membros de seu Estado-Maior, o conselho de Governo da organização.
Entre os acusados está Manuel Marulanda, conhecido como "Tirofijo". Os três líderes das Farc presos são Jorge Enrique Rodríguez Mendieta, conhecido como "Iván Vargas"; Erminso Cuevas Cabrera ("Mincho") e Juan José Martínez Vega ("Chiguiro").
Na lista dos acusados também estão Luis Edgar Heredia Silva, conhecido como "Raúl Reyes", Luciano Marín Arango, conhecido como "Iván Márquez" e Guillermo Leão Sáenz, conhecido como "Alfonso Calo".
O promotor-geral dos EUA, Alberto Gonzales, ressaltou que os Estados Unidos "começarão imediatamente o processo para extraditar os três líderes das Farc". Já a administradora da Agência Antidrogas dos EUA (DEA, na sigla em inglês), Karen Tandy, acusou as Farc de, "a partir de seu refúgio na selva, usar o dinheiro das drogas para financiar o terrorismo na Colômbia, financiar atentados contra cidadãos inocentes e envenenar americanos".
De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, as Farc fornecem atualmente mais de 50% da cocaína mundial e mais de 60% da droga que entra nos Estados Unidos. O órgão também considera que a organização está envolvida "diretamente na produção e distribuição da cocaína" e que também determina os preços pagos aos plantadores de coca.
"Iván Vargas" foi membro do Estado-Maior das Farc e teria comandado a compra de centenas de milhares de quilos de pasta de cocaína. Também é acusado de ter ordenado o assassinato de pelo menos oito camponeses.
"Mincho" teria dirigido os laboratórios de refino de cocaína da "Frente 14" da organização. Juan José Martínez Vega teria fornecido grandes quantidades de armas e munição às Farc.
O Departamento de Estado dos EUA vai oferecer uma recompensa de mais de US$ 75 milhões por informações que levem à captura dos líderes. Do total oferecido, US$ 5 milhões serão dados por informações a respeito de sete membros do secretariado das Farc, e outros US$ 2,5 milhões por testemunhos que conduzam à prisão de outros 17 líderes que são membros de seu Estado-Maior, o conselho de Governo da organização.
Entre os acusados está Manuel Marulanda, conhecido como "Tirofijo". Os três líderes das Farc presos são Jorge Enrique Rodríguez Mendieta, conhecido como "Iván Vargas"; Erminso Cuevas Cabrera ("Mincho") e Juan José Martínez Vega ("Chiguiro").
Na lista dos acusados também estão Luis Edgar Heredia Silva, conhecido como "Raúl Reyes", Luciano Marín Arango, conhecido como "Iván Márquez" e Guillermo Leão Sáenz, conhecido como "Alfonso Calo".
O promotor-geral dos EUA, Alberto Gonzales, ressaltou que os Estados Unidos "começarão imediatamente o processo para extraditar os três líderes das Farc". Já a administradora da Agência Antidrogas dos EUA (DEA, na sigla em inglês), Karen Tandy, acusou as Farc de, "a partir de seu refúgio na selva, usar o dinheiro das drogas para financiar o terrorismo na Colômbia, financiar atentados contra cidadãos inocentes e envenenar americanos".
De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, as Farc fornecem atualmente mais de 50% da cocaína mundial e mais de 60% da droga que entra nos Estados Unidos. O órgão também considera que a organização está envolvida "diretamente na produção e distribuição da cocaína" e que também determina os preços pagos aos plantadores de coca.
"Iván Vargas" foi membro do Estado-Maior das Farc e teria comandado a compra de centenas de milhares de quilos de pasta de cocaína. Também é acusado de ter ordenado o assassinato de pelo menos oito camponeses.
"Mincho" teria dirigido os laboratórios de refino de cocaína da "Frente 14" da organização. Juan José Martínez Vega teria fornecido grandes quantidades de armas e munição às Farc.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310709/visualizar/
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