Repórter News - reporternews.com.br
Executivos querem dinheiro emprestado aos trabalhistas de volta
Pelo menos cinco dos doze executivos que concederam empréstimos secretos no valor de quase 14 milhões de libras (20,4 milhões de euros) ao governante Partido Trabalhista britânico, querem a devolução do dinheiro emprestado.
Assim afirma hoje o jornal "The Daily Telegraph", segundo o qual os cinco empresários deram empréstimos ao partido por um total de 6,5 milhões de libras (9,5 milhões de euros), dos quais mais da metade vencem este ano.
Já o jornal "The Independent" afirma que são sete os empresários de diferentes setores que esperam a devolução do dinheiro emprestado, que totaliza cerca de 14,5 milhões de euros.
A reivindicação, que acontece depois de a imprensa revelar a existência desses empréstimos secretos, pode afundar o partido do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, em uma crise financeira, segundo fontes jornalísticas.
Na terça-feira, um porta-voz trabalhista se negou a comentar os rumores afirmando que o partido planeja vender sua sede central da rua Old Queen, no bairro de Westminster, para arrecadar dinheiro e saldar suas dívidas.
Segundo o "The Independent", as dívidas dos trabalhistas podem chegar a 23 milhões de libras (33,6 milhões de euros), em grande parte relacionadas à campanha eleitoral do ano passado.
Enquanto isso, a Polícia Metropolitana britânica anunciou a abertura de uma investigação sobre a suposta oferta de títulos, como o de lorde, em troca de doações ao partida.
O escândalo afeta diretamente o próprio Blair, que segundo a imprensa é a figura central dessas operações, sobre as quais não foram informados nem o próprio tesoureiro do partido, Jack Dromey, nem o ministro das Finanças britânico e candidato a suceder Blair, Gordon Brown.
Alguns dos multimilionários benfeitores do Novo Trabalhismo estavam supostamente dispostos a fazer doações em vez de empréstimos, e hoje muitos se perguntam por que houve a então pelos créditos se não fosse porque queriam mantê-los em sigilo.
A Scotland Yard começou sua investigação depois que o Partido Nacional Escocês e o galês Playd Cymru apresentaram diferentes processos por suposta violação de uma lei britânica de 1925, que proíbe a venda de títulos como o de lorde.
A proposta de nomeação à Câmara dos Lordes de quatro dos doze homens de negócios que emprestaram dinheiro a Blair foi bloqueada pela comissão que investiga esse tipo de designação.
Assim afirma hoje o jornal "The Daily Telegraph", segundo o qual os cinco empresários deram empréstimos ao partido por um total de 6,5 milhões de libras (9,5 milhões de euros), dos quais mais da metade vencem este ano.
Já o jornal "The Independent" afirma que são sete os empresários de diferentes setores que esperam a devolução do dinheiro emprestado, que totaliza cerca de 14,5 milhões de euros.
A reivindicação, que acontece depois de a imprensa revelar a existência desses empréstimos secretos, pode afundar o partido do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, em uma crise financeira, segundo fontes jornalísticas.
Na terça-feira, um porta-voz trabalhista se negou a comentar os rumores afirmando que o partido planeja vender sua sede central da rua Old Queen, no bairro de Westminster, para arrecadar dinheiro e saldar suas dívidas.
Segundo o "The Independent", as dívidas dos trabalhistas podem chegar a 23 milhões de libras (33,6 milhões de euros), em grande parte relacionadas à campanha eleitoral do ano passado.
Enquanto isso, a Polícia Metropolitana britânica anunciou a abertura de uma investigação sobre a suposta oferta de títulos, como o de lorde, em troca de doações ao partida.
O escândalo afeta diretamente o próprio Blair, que segundo a imprensa é a figura central dessas operações, sobre as quais não foram informados nem o próprio tesoureiro do partido, Jack Dromey, nem o ministro das Finanças britânico e candidato a suceder Blair, Gordon Brown.
Alguns dos multimilionários benfeitores do Novo Trabalhismo estavam supostamente dispostos a fazer doações em vez de empréstimos, e hoje muitos se perguntam por que houve a então pelos créditos se não fosse porque queriam mantê-los em sigilo.
A Scotland Yard começou sua investigação depois que o Partido Nacional Escocês e o galês Playd Cymru apresentaram diferentes processos por suposta violação de uma lei britânica de 1925, que proíbe a venda de títulos como o de lorde.
A proposta de nomeação à Câmara dos Lordes de quatro dos doze homens de negócios que emprestaram dinheiro a Blair foi bloqueada pela comissão que investiga esse tipo de designação.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310778/visualizar/
Comentários