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Marechal Rondon é alfandegado para receber mercadorias importadas
O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande (MT), já pode receber vôos internacionais de cargas. O Ato Declaratório Executivo Nº 7, que torna o aeroporto alfandegado para esta finalidade, foi publicado no Diário Oficial da União no início de março.
Para o presidente do Porto Seco-Cuiabá, Francisco Almeida, a medida vai ao encontro das reivindicações da Estação Aduaneira. “Até então, a descarga de mercadorias era feita em outros aeroportos internacionais já alfandegados, e de lá seguia para Cuiabá, por meio do trânsito aduaneiro, para o desembaraço final. Isso exonerava sobremaneira os custos”, explicou Almeida.
Na opinião do deputado federal Ricarte de Freitas (PTB/MT), que vem acompanhando a questão do alfandegamento junto à Receita Federal e tem trabalhado em prol da melhoria das instalações do Aeroporto Marechal Rondon, esta licença representa uma vitória expressiva do ponto de vista comercial. “Com a reforma concluída e a adequação das instalações às necessidades da alfândega, o aeroporto pode se transformar em um centro de distribuição de mercadorias importadas para o Estado”. Para Ricarte, o próximo passo, agora, é conseguir a autorização para receber vôos internacionais de passageiros.
Para o presidente do Porto Seco-Cuiabá, Francisco Almeida, a medida vai ao encontro das reivindicações da Estação Aduaneira. “Até então, a descarga de mercadorias era feita em outros aeroportos internacionais já alfandegados, e de lá seguia para Cuiabá, por meio do trânsito aduaneiro, para o desembaraço final. Isso exonerava sobremaneira os custos”, explicou Almeida.
Na opinião do deputado federal Ricarte de Freitas (PTB/MT), que vem acompanhando a questão do alfandegamento junto à Receita Federal e tem trabalhado em prol da melhoria das instalações do Aeroporto Marechal Rondon, esta licença representa uma vitória expressiva do ponto de vista comercial. “Com a reforma concluída e a adequação das instalações às necessidades da alfândega, o aeroporto pode se transformar em um centro de distribuição de mercadorias importadas para o Estado”. Para Ricarte, o próximo passo, agora, é conseguir a autorização para receber vôos internacionais de passageiros.
Fonte:
Da Assessoria
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