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Tráfico de humanos leva um para cadeia
A Polícia Federal prendeu ontem em Araputanga (370 quilômetros a oeste de Cuiabá) uma pessoa acusada de participar de um esquema de tráfico de travestis para a prostituição na Itália e na Espanha. A prisão faz parte da Operação Tarantela, desencadeada em quatro Estados.
O pai-de-santo Amaro Batista Neto está preso na sede da Polícia Federal em Goiânia (GO) desde ontem à noite. Ele foi indiciado por trafico de pessoas e formação de quadrilha.
Uma equipe da Polícia Federal de Goiânia se deslocou até Mato Grosso para efetuar a prisão de Amaro. Após prestar depoimento na sede da PF em Cáceres, ele seguiu com a equipe para Goiás. Segundo o delegado da Polícia Federal em Goiânia, Luciano Ferreira Dornelas, Amaro estava sendo investigado há seis meses. Nesse período, a PF conseguiu imagens dele no circuito interno do aeroporto internacional de Guarulhos com um travesti, que teria embarcado para a Europa.
“Ele era incumbido de convencer travestis a irem para a Europa”, explicou o delegado. Essa foi a primeira operação desencadeada pela Polícia Federal para desarticular um esquema de tráfico de pessoas envolvendo travestis. O delegado Luciano avisou que a operação terá desdobramento hoje.
Outras três pessoas foram presas em Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. No total, a Justiça expediu seis mandados de prisão, mas dois não puderam ser cumpridos porque os acusados estão na Europa. Segundo a assessoria de imprensa da PF, a investigação foi iniciada a partir da denúncia de um suposto antigo companheiro de José Maria Siqueira, conhecido como Maksuri, que procurou os agentes para contar como funcionava o esquema.
Maksuri foi detido em Goiânia, apontado como líder da quadrilha de tráfico de seres humanos para exploração sexual. Os travestis chegavam à Europa com uma dívida prévia de 14 mil euros.
O levantamento prévio da PF comprovou que seis pessoas foram levadas para a Itália nessas circunstâncias, mas há indícios de que o grupo agia há cerca de seis anos. Não há detalhes sobre a situação atual dos aliciados.
A mãe de um dos denunciados por integrar a rede na Europa, Orondina Mota de Jesus, foi detida em Aparecida do Taboado (MS), na divisa com São Paulo, sob acusação de coordenar as aplicações do filho Elias Mota da Costa, a Kika, no Brasil.
Lindomar Fidélis de Miranda foi preso em Uberlândia (MG). Segundo a PF, ele era responsável pelo tráfico interno, aliciando travestis em Belém (PA), Uberlândia (MG) e Goiânia (GO). (Com Agência Folha)
O pai-de-santo Amaro Batista Neto está preso na sede da Polícia Federal em Goiânia (GO) desde ontem à noite. Ele foi indiciado por trafico de pessoas e formação de quadrilha.
Uma equipe da Polícia Federal de Goiânia se deslocou até Mato Grosso para efetuar a prisão de Amaro. Após prestar depoimento na sede da PF em Cáceres, ele seguiu com a equipe para Goiás. Segundo o delegado da Polícia Federal em Goiânia, Luciano Ferreira Dornelas, Amaro estava sendo investigado há seis meses. Nesse período, a PF conseguiu imagens dele no circuito interno do aeroporto internacional de Guarulhos com um travesti, que teria embarcado para a Europa.
“Ele era incumbido de convencer travestis a irem para a Europa”, explicou o delegado. Essa foi a primeira operação desencadeada pela Polícia Federal para desarticular um esquema de tráfico de pessoas envolvendo travestis. O delegado Luciano avisou que a operação terá desdobramento hoje.
Outras três pessoas foram presas em Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. No total, a Justiça expediu seis mandados de prisão, mas dois não puderam ser cumpridos porque os acusados estão na Europa. Segundo a assessoria de imprensa da PF, a investigação foi iniciada a partir da denúncia de um suposto antigo companheiro de José Maria Siqueira, conhecido como Maksuri, que procurou os agentes para contar como funcionava o esquema.
Maksuri foi detido em Goiânia, apontado como líder da quadrilha de tráfico de seres humanos para exploração sexual. Os travestis chegavam à Europa com uma dívida prévia de 14 mil euros.
O levantamento prévio da PF comprovou que seis pessoas foram levadas para a Itália nessas circunstâncias, mas há indícios de que o grupo agia há cerca de seis anos. Não há detalhes sobre a situação atual dos aliciados.
A mãe de um dos denunciados por integrar a rede na Europa, Orondina Mota de Jesus, foi detida em Aparecida do Taboado (MS), na divisa com São Paulo, sob acusação de coordenar as aplicações do filho Elias Mota da Costa, a Kika, no Brasil.
Lindomar Fidélis de Miranda foi preso em Uberlândia (MG). Segundo a PF, ele era responsável pelo tráfico interno, aliciando travestis em Belém (PA), Uberlândia (MG) e Goiânia (GO). (Com Agência Folha)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310826/visualizar/
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