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Decisão judicial favorece professa acusada de molestar aluno
Miami - As autoridades americanas decidiram retirar as acusações contra Debra Beasley Lafave, de 25 anos, ex-professora da Flórida acusada de manter relações sexuais com um aluno de 14 anos.
Os promotores tomaram a decisão que favorece Debra Lafave para proteger a vítima. O adolescente sofre de ansiedade e não queria testemunhar no julgamento que seria realizado no condado de Marion, no litoral oeste do Estado da Flórida.
A Promotoria, os advogados e a mãe do menor queriam evitar um julgamento pelo bem-estar da vítima, que sofre de ansiedade provocada pela extensa cobertura do caso por meios de comunicação locais.
Lafave foi acusada no condado de Marion de manter relações sexuais com o menor em um carro. No condado de Hillsborough, perto de Tampa, foi sentenciada a três anos de prisão domiciliar e a sete anos de liberdade condicional por ter feito sexo com o estudante em uma sala de aula e em seu apartamento.
A condenação veio após um acordo em que Lafave se declarava culpada de duas acusações de assalto lascivo e luxúria, para evitar sua condenação à prisão.
A ex-professora, que disse sofrer de transtorno bipolar, pediu em entrevista coletiva desculpas pelo que aconteceu.
"Rezo, de coração, para que o jovem e sua família possam retomar suas vidas. De novo, ofereço minhas mais sentidas desculpas", afirmou Lafave, acompanhada de seu advogado.
O fato aconteceu em 2004, um mês após a ex-professora de leitura e o aluno terem se conhecido em uma excursão escolar, segundo relatórios policiais.
Os promotores tomaram a decisão que favorece Debra Lafave para proteger a vítima. O adolescente sofre de ansiedade e não queria testemunhar no julgamento que seria realizado no condado de Marion, no litoral oeste do Estado da Flórida.
A Promotoria, os advogados e a mãe do menor queriam evitar um julgamento pelo bem-estar da vítima, que sofre de ansiedade provocada pela extensa cobertura do caso por meios de comunicação locais.
Lafave foi acusada no condado de Marion de manter relações sexuais com o menor em um carro. No condado de Hillsborough, perto de Tampa, foi sentenciada a três anos de prisão domiciliar e a sete anos de liberdade condicional por ter feito sexo com o estudante em uma sala de aula e em seu apartamento.
A condenação veio após um acordo em que Lafave se declarava culpada de duas acusações de assalto lascivo e luxúria, para evitar sua condenação à prisão.
A ex-professora, que disse sofrer de transtorno bipolar, pediu em entrevista coletiva desculpas pelo que aconteceu.
"Rezo, de coração, para que o jovem e sua família possam retomar suas vidas. De novo, ofereço minhas mais sentidas desculpas", afirmou Lafave, acompanhada de seu advogado.
O fato aconteceu em 2004, um mês após a ex-professora de leitura e o aluno terem se conhecido em uma excursão escolar, segundo relatórios policiais.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310909/visualizar/
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