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Prêmios Nobel da Paz pedem financiamento contra a tuberculose
Os prêmios Nobel da Paz Desmond Tutu e Betty Williams, junto com representantes de mais de 20 milhões de trabalhadores da saúde, pediram hoje à comunidade internacional o financiamento necessário para aumentar o pessoal de saúde que trabalha no combate à tuberculose.
"Quatorze milhões de vidas podem ser salvas e 50 milhões de pessoas podem receber tratamento nos próximos 10 anos se abordamos a crise agora e aumentarmos a formação dos trabalhadores de saúde nos países fortemente afetados", disse o arcebispo africano Desmond Tutu, através de um vídeo divulgado durante uma entrevista coletiva em Genebra.
Esse pedido faz parte do plano mundial contra a tuberculose lançado em 17 de março pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para deter essa doença entre 2006 e 2015 e chamar a atenção sobre a necessidade de ampliar e fortalecer o pessoal indispensável para sua aplicação.
"Há muitos meios que se necessitam para lutar contra esse mal, mas não importa o quanto a tecnologia seja avançada ou de quantos remédios se disponha, já que nem um só caso pode ser curado sem o recurso fundamental: o humano", disse Richard Pilnik, presidente da farmacêutica Eli Lilly para a Europa, Ásia, Oriente Médio e Comunidade dos Estados Independentes (CEI).
A prestação dessa assistência técnica, a fim de que seja possível dividir a formação e fortalecer os serviços de luta contra a doença, requer - segundo os responsáveis da estratégia da OMS "Stop TB" - US$ 250 milhões anuais.
"Estamos falando de uma colaboração em escala global na qual se envolvam os políticos, os países doadores e os meios de comunicação", disse Paul Thorn, um enfermeiro portador do vírus da aids e que também foi vítima da tuberculose.
O secretário-executivo da aliança da OMS, Marcos Espinal, afirmou que "não se trata apenas de um problema médico, mas também social, de segurança e de desenvolvimento, cuja conquista não deve ser comparada a uma corrida de 100 metros rasos, mas com uma maratona cujo objetivo mais imediato é o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio" no âmbito da saúde.
"Quatorze milhões de vidas podem ser salvas e 50 milhões de pessoas podem receber tratamento nos próximos 10 anos se abordamos a crise agora e aumentarmos a formação dos trabalhadores de saúde nos países fortemente afetados", disse o arcebispo africano Desmond Tutu, através de um vídeo divulgado durante uma entrevista coletiva em Genebra.
Esse pedido faz parte do plano mundial contra a tuberculose lançado em 17 de março pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para deter essa doença entre 2006 e 2015 e chamar a atenção sobre a necessidade de ampliar e fortalecer o pessoal indispensável para sua aplicação.
"Há muitos meios que se necessitam para lutar contra esse mal, mas não importa o quanto a tecnologia seja avançada ou de quantos remédios se disponha, já que nem um só caso pode ser curado sem o recurso fundamental: o humano", disse Richard Pilnik, presidente da farmacêutica Eli Lilly para a Europa, Ásia, Oriente Médio e Comunidade dos Estados Independentes (CEI).
A prestação dessa assistência técnica, a fim de que seja possível dividir a formação e fortalecer os serviços de luta contra a doença, requer - segundo os responsáveis da estratégia da OMS "Stop TB" - US$ 250 milhões anuais.
"Estamos falando de uma colaboração em escala global na qual se envolvam os políticos, os países doadores e os meios de comunicação", disse Paul Thorn, um enfermeiro portador do vírus da aids e que também foi vítima da tuberculose.
O secretário-executivo da aliança da OMS, Marcos Espinal, afirmou que "não se trata apenas de um problema médico, mas também social, de segurança e de desenvolvimento, cuja conquista não deve ser comparada a uma corrida de 100 metros rasos, mas com uma maratona cujo objetivo mais imediato é o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio" no âmbito da saúde.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310933/visualizar/
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