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Prefeito discute ação para enfrentar possível enchente do rio Cuiabá
Uma reunião técnica de trabalho foi realizada ontem para adotar medidas em caso de uma possível cheia do rio Cuiabá. O prefeito Wilson Santos participou do evento.
O fato de Furnas Centrais Elétricas S/A ter aberto os vertedouros da Usina de Manso está provocando uma vazão de água de 600 metros cúbicos por segundo, o que pode aumentar para mil metros cúbicos de água amanhã, com provável alagamento de bairros da Capital, como o Praeirinho e o São Matheus. São aproximadamente 3.500 famílias que correm o risco de ser atingidas.
“Estamos em estado de alerta para evitar problemas de grandes proporções”, disse o gestor municipal que participou da reunião com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Marcos Machado, o secretário-chefe da Casa Civil do Governo, Luis Antonio Pagot, o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, comandante da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Leovaldo Sales, o tenente-coronel Arilton, da Defesa Civil do Estado, o representante da Defesa Civil da Capital, Oscar Amelito e o representante do Exército Brasileiro, major Cagnoni.
“Em 24 horas vamos contar com uma estrutura pronta para atender qualquer emergência”, disse o prefeito Wilson Santos que já disponibilizou os Ginásios da Lixeira e do Quilombo para abrigar as eventuais famílias que residem em áreas consideradas de risco e que sejam atingidas com uma possível enchente do Cuiabá.
“A situação do rio Cuiabá está sendo acompanhada 24 horas e em uma ação conjunta, pela primeira vez na história desde a implantação da Usina de Manso temos condições de planejar para evitar maiores problemas”. Conforme o prefeito da Capital, “agora há um regulador do rio Cuiabá”.
Os bairros que mais preocupam são Praeirinho, São Matheus, Europa, Coophamil, Santa Isabel e Ribeirão da Ponte. “Se o rio Coxipó também encher, outros bairros podem ser atingidos”, observou.
No caso do rio Cuiabá, o prefeito adiantou que tudo está condicionado às chuvas. “Nossa maior preocupação é com os rios Manso, da Casca, Quebó e Cuiabazinho. Todos são afluentes do Cuiabá”, disse. Wilson Santos adiantou ainda que as informações serão centralizadas em um trabalho conjunto das Defesa Civil do Estado, da Capital e nas Secretarias de Comunicação.
O fato de Furnas Centrais Elétricas S/A ter aberto os vertedouros da Usina de Manso está provocando uma vazão de água de 600 metros cúbicos por segundo, o que pode aumentar para mil metros cúbicos de água amanhã, com provável alagamento de bairros da Capital, como o Praeirinho e o São Matheus. São aproximadamente 3.500 famílias que correm o risco de ser atingidas.
“Estamos em estado de alerta para evitar problemas de grandes proporções”, disse o gestor municipal que participou da reunião com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Marcos Machado, o secretário-chefe da Casa Civil do Governo, Luis Antonio Pagot, o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, comandante da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Leovaldo Sales, o tenente-coronel Arilton, da Defesa Civil do Estado, o representante da Defesa Civil da Capital, Oscar Amelito e o representante do Exército Brasileiro, major Cagnoni.
“Em 24 horas vamos contar com uma estrutura pronta para atender qualquer emergência”, disse o prefeito Wilson Santos que já disponibilizou os Ginásios da Lixeira e do Quilombo para abrigar as eventuais famílias que residem em áreas consideradas de risco e que sejam atingidas com uma possível enchente do Cuiabá.
“A situação do rio Cuiabá está sendo acompanhada 24 horas e em uma ação conjunta, pela primeira vez na história desde a implantação da Usina de Manso temos condições de planejar para evitar maiores problemas”. Conforme o prefeito da Capital, “agora há um regulador do rio Cuiabá”.
Os bairros que mais preocupam são Praeirinho, São Matheus, Europa, Coophamil, Santa Isabel e Ribeirão da Ponte. “Se o rio Coxipó também encher, outros bairros podem ser atingidos”, observou.
No caso do rio Cuiabá, o prefeito adiantou que tudo está condicionado às chuvas. “Nossa maior preocupação é com os rios Manso, da Casca, Quebó e Cuiabazinho. Todos são afluentes do Cuiabá”, disse. Wilson Santos adiantou ainda que as informações serão centralizadas em um trabalho conjunto das Defesa Civil do Estado, da Capital e nas Secretarias de Comunicação.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311097/visualizar/
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