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Estudantes de Comunicação fazem protesto
Simulando um cortejo fúnebre, alunos do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), percorreram o campus pedindo soluções aos problemas que vêm enfrentando. Com rostos pintados e usando nariz de palhaço, eles seguiram do bloco do Instituto de Linguagens (IL) até a reitoria, onde foram recebidos pelo reitor Paulo Speller para uma conversa.
A estudante Poliana Rocha, do 5º semestre de Rádio e TV, diz que a intenção é resolver questões como falta de materiais e equipamentos, além da contratação de técnicos. Os alunos queriam também saber como está o encaminhamento ao Ministério da Educação (MEC) do pedido para a compra de uma nova câmera filmadora - em substituição a que foi furtada este mês - e exigir um sistema de segurança no IL.
Os estudantes temem ainda o fechamento do curso. "O MEC vem esse ano para fazer avaliação. Com a falta de estrutura que a comunicação vem passando estamos correndo risco de ter o curso fechado", acredita Poliana.
O chefe do Departamento de Comunicação Social, Ailton Segura, afirma que não está faltando material e equipamento. "O que está em falta são técnicos de laboratórios. Justamente por ter chegado esses materiais ficamos sem técnicos, porque os que tinham aqui não quiseram se capacitar".
Segura afirma que a solicitação de técnicos foi feita no dia 1º de outubro de 2004. "Até hoje não tivemos resposta. Nós tínhamos uma vaga, mas acabamos ficando sem porque esta foi destinada ao Hospital Júlio Muller". Em troca da vaga, um jardineiro foi disponibilizado ao curso de Comunicação Social. "O funcionário ainda está de licença médica".
Em relação ao fechamento do curso pelo MEC, Segura explica que não é tão simples acabar com as atividades de um curso e não há data confirmada para a visita do Ministério. "Existe uma expectativa, mas não tem nada oficial. Nosso problema é resolvido com meia dúzia de técnicos". De acordo com o reitor, será feita uma avaliação das necessidades do curso e encaminhada ao MEC.
A estudante Poliana Rocha, do 5º semestre de Rádio e TV, diz que a intenção é resolver questões como falta de materiais e equipamentos, além da contratação de técnicos. Os alunos queriam também saber como está o encaminhamento ao Ministério da Educação (MEC) do pedido para a compra de uma nova câmera filmadora - em substituição a que foi furtada este mês - e exigir um sistema de segurança no IL.
Os estudantes temem ainda o fechamento do curso. "O MEC vem esse ano para fazer avaliação. Com a falta de estrutura que a comunicação vem passando estamos correndo risco de ter o curso fechado", acredita Poliana.
O chefe do Departamento de Comunicação Social, Ailton Segura, afirma que não está faltando material e equipamento. "O que está em falta são técnicos de laboratórios. Justamente por ter chegado esses materiais ficamos sem técnicos, porque os que tinham aqui não quiseram se capacitar".
Segura afirma que a solicitação de técnicos foi feita no dia 1º de outubro de 2004. "Até hoje não tivemos resposta. Nós tínhamos uma vaga, mas acabamos ficando sem porque esta foi destinada ao Hospital Júlio Muller". Em troca da vaga, um jardineiro foi disponibilizado ao curso de Comunicação Social. "O funcionário ainda está de licença médica".
Em relação ao fechamento do curso pelo MEC, Segura explica que não é tão simples acabar com as atividades de um curso e não há data confirmada para a visita do Ministério. "Existe uma expectativa, mas não tem nada oficial. Nosso problema é resolvido com meia dúzia de técnicos". De acordo com o reitor, será feita uma avaliação das necessidades do curso e encaminhada ao MEC.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311102/visualizar/
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