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Com safra, preços na bomba devem cair em Mato Grosso
Com a chegada da safra e a perspectiva de queda nos preços para os usineiros, os postos revendedores de combustíveis de Mato Grosso apostam em uma redução também nos preços para o consumidor.
A previsão é de que os preços comecem a cair entre 3% e 5% a partir de abril.
A trajetória de queda dos preços deve ser mantida nos próximos meses, até a conclusão da colheita de cana-de-açúcar, prevista para o final de maio. Até lá, os preços do álcool poderão sofrer recuo em torno de 10%, podendo chegar a até R$ 2,30 na bomba.
“Não há como prevermos exatamente quanto os preços irão cair. É certo, porém, que haverá uma redução por causa da safra, como tradicionalmente ocorre”, diz o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Mato Grosso (Sindipetróleo), Fernando Chaparro.
Ele afirma que a diferença de preços entre um posto e outro ainda não é reflexo do início da produção.
“Na verdade, esta diferença vem sendo registrada desde o último reajuste, que elevou os preços do álcool, em média, para R$ 2,45”, explica Chaparro.
Em Cuiabá, muitos postos estão trabalhando com preços entre R$ 2,42 e R$ 2,44.
Na avaliação de Fernando Chaparro, muitos empresários estão adotando preços diferenciados porque precisam remunerar o capital investido, “mesmo reduzindo a margem de lucro”.
Ele afirma que o aumento de preços não é bom para os consumidores e, muito menos, para os postos.
“Sempre que há reajuste o consumo cai e os postos são obrigados a reduzir sua margem para desovar o estoque por preços diferenciados”.
Em Cuiabá, o Sindipetróleo estima que o consumo sofreu queda de 20% nas duas últimas semanas.(MM)
A previsão é de que os preços comecem a cair entre 3% e 5% a partir de abril.
A trajetória de queda dos preços deve ser mantida nos próximos meses, até a conclusão da colheita de cana-de-açúcar, prevista para o final de maio. Até lá, os preços do álcool poderão sofrer recuo em torno de 10%, podendo chegar a até R$ 2,30 na bomba.
“Não há como prevermos exatamente quanto os preços irão cair. É certo, porém, que haverá uma redução por causa da safra, como tradicionalmente ocorre”, diz o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Mato Grosso (Sindipetróleo), Fernando Chaparro.
Ele afirma que a diferença de preços entre um posto e outro ainda não é reflexo do início da produção.
“Na verdade, esta diferença vem sendo registrada desde o último reajuste, que elevou os preços do álcool, em média, para R$ 2,45”, explica Chaparro.
Em Cuiabá, muitos postos estão trabalhando com preços entre R$ 2,42 e R$ 2,44.
Na avaliação de Fernando Chaparro, muitos empresários estão adotando preços diferenciados porque precisam remunerar o capital investido, “mesmo reduzindo a margem de lucro”.
Ele afirma que o aumento de preços não é bom para os consumidores e, muito menos, para os postos.
“Sempre que há reajuste o consumo cai e os postos são obrigados a reduzir sua margem para desovar o estoque por preços diferenciados”.
Em Cuiabá, o Sindipetróleo estima que o consumo sofreu queda de 20% nas duas últimas semanas.(MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311129/visualizar/
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