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Delegacia Fazendária começa a análise do material apreendido da Castoldi
A Polícia Fazendária iniciou ontem a abertura das caixas de documentos apreendidos na sede do Grupo Castoldi na semana passada. A partir de agora, a equipe de peritos fará a análise dos documentos contábeis e dos documentos copiados dos computadores da empresa, para investigar se procedem a denúncia anônima dando conta de que a empresa estaria cometendo irregularidades fiscais.
Além dessa nova investigação, existem três inquéritos em aberto na Delegacia Fazendária que envolvem o Grupo Castoldi desde 2003. Para o delegado adjunto da Delegacia Fazendária, Rogério Modelli, a esperança é que nos documentos apreendidos seja possível encontrar subsídios para encerrar todos os inquéritos.
Foram apreendidos documentos de todas as empresas do grupo. Entre as empresas estão postos de gasolina e “Transportadoras Revendedoras Retalhistas” (TRR).
Segundo o delegado adjunto, ainda não há como saber se a empresa está envolvida com os crimes denunciados, mas foram encontradas notas fiscais de compra de combustíveis de outras bandeiras. “Temos um mês para finalizar o inquérito, mas é previsível que vamos pedir extensão desse prazo, porque temos muitos documentos para analisar”, comentou Rogério.
O advogado do Grupo Castoldi, Nelson José Gasparello, afirmou que nenhuma das denúncias procede e que aguardaria o início da investigação para fazer qualquer pronunciamento. “Decisão judicial é para ser cumprida. Estamos sendo investigados há anos e nunca encontraram nada”, disse o advogado.
Além dessa nova investigação, existem três inquéritos em aberto na Delegacia Fazendária que envolvem o Grupo Castoldi desde 2003. Para o delegado adjunto da Delegacia Fazendária, Rogério Modelli, a esperança é que nos documentos apreendidos seja possível encontrar subsídios para encerrar todos os inquéritos.
Foram apreendidos documentos de todas as empresas do grupo. Entre as empresas estão postos de gasolina e “Transportadoras Revendedoras Retalhistas” (TRR).
Segundo o delegado adjunto, ainda não há como saber se a empresa está envolvida com os crimes denunciados, mas foram encontradas notas fiscais de compra de combustíveis de outras bandeiras. “Temos um mês para finalizar o inquérito, mas é previsível que vamos pedir extensão desse prazo, porque temos muitos documentos para analisar”, comentou Rogério.
O advogado do Grupo Castoldi, Nelson José Gasparello, afirmou que nenhuma das denúncias procede e que aguardaria o início da investigação para fazer qualquer pronunciamento. “Decisão judicial é para ser cumprida. Estamos sendo investigados há anos e nunca encontraram nada”, disse o advogado.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311134/visualizar/
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