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Moradores devem ficar atentos ao rio Cuiabá
A equipe do plano emergencial afirmou que os moradores dos bairros em alerta devem observar constantemente o rio Cuiabá e, caso haja cheia, que saiam de casa antes que a água entre. Há a recomendação para os pescadores evitar entrar no rio nesse período. As medidas anunciadas ontem são todas em caráter preventivo, incluindo uma possível interdição da avenida Beira Rio, caso a situação fique mais grave.
A dona de casa Maria de Fátima Galvão, de 46 anos, mora no São Matheus, em Cuiabá, há cerca de 12 anos. Nesse período, Maria de Fátima precisou sair de casa duas vezes por causa de enchente. “Estou preocupada com essa história de Manso. Esse bairro enche com água de chuva, imagine com uma quantidade dessa vindo no rio?”, argumentou a moradora.
Rosalvo Monge, de 40 anos, saiu do Parque São Jorge no início de 2003 porque não agüentava mais ter que deixar sua casa na época de chuvas. Rosalvo disse estar preocupado com a situação, principalmente com o período noturno, porque poderão ser pegos de surpresa. “Por isso estou procurando uma casa em um bairro mais alto”, contou.
Moradora do bairro Guarita, em Várzea Grande, Luzia Mariana, de 40 anos, enfrentou duas grandes enchentes. Nas duas, o refúgio foi a igreja local, que fica em um ponto mais alto do bairro. “Vamos esperar para ver se a água sobe. Se acontecer, vamos para a Igreja de novo”, disse. (AC)
A dona de casa Maria de Fátima Galvão, de 46 anos, mora no São Matheus, em Cuiabá, há cerca de 12 anos. Nesse período, Maria de Fátima precisou sair de casa duas vezes por causa de enchente. “Estou preocupada com essa história de Manso. Esse bairro enche com água de chuva, imagine com uma quantidade dessa vindo no rio?”, argumentou a moradora.
Rosalvo Monge, de 40 anos, saiu do Parque São Jorge no início de 2003 porque não agüentava mais ter que deixar sua casa na época de chuvas. Rosalvo disse estar preocupado com a situação, principalmente com o período noturno, porque poderão ser pegos de surpresa. “Por isso estou procurando uma casa em um bairro mais alto”, contou.
Moradora do bairro Guarita, em Várzea Grande, Luzia Mariana, de 40 anos, enfrentou duas grandes enchentes. Nas duas, o refúgio foi a igreja local, que fica em um ponto mais alto do bairro. “Vamos esperar para ver se a água sobe. Se acontecer, vamos para a Igreja de novo”, disse. (AC)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311140/visualizar/
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