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Reforma fora de época prejudica ano letivo em Várzea Grande
A Subsede de Várzea Grande do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) denuncia as condições das escolas estaduais no município. Segundo a presidente da entidade, Cida Cortez, o atraso na reforma dos estabelecimentos de ensino tem deixado milhares de alunos sem aula. “As obras que deveriam ter sido programadas para o período de férias não ocorreram, e agora a Seduc (Secretaria de Educação) está complicando a situação”, avalia a dirigente sindical.
Cida Cortez disse que nas escolas Demétrio de Souza, Manoel Gomes e Salim Nadaf, por exemplo, os estudantes estão sem aula. As obras foram iniciadas, depois da autorização do governo estadual, e não têm prazo para serem concluídas. Na Gonçalo Botelho e Elmaz Gattas, de acordo com a presidente da subsede do Sintep, as direções estão procurando locais para serem adaptados como escola.
A Manoel Corrêa de Almeida está funcionando em salas da Igreja Católica São João Batista, no bairro Construmat. E a Pedro Gardez optou por dividir os estudantes em vários endereços. “Isso é um absurdo, justamente porque o ano letivo vai ser comprometido”, frisa Cortez, lembrando que as reformas nessa época fazem parte da falta de política de educação da administração estadual.
“Para complicar a situação, o governo estadual decidiu passar o dinheiro das reformas para a prefeitura, e isso torna o processo mais complicado e certamente mais demorado”, assegura a sindicalista. Ela acrescenta ainda que o resultado obtido por Mato Grosso no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é apenas um dos reflexos negativos do descaso do governo estadual com a educação.
Para a presidente da Subsede de Várzea Grande e vice-presidente do Sintep de Mato Grosso, além de não ter programado as reformas, a Secretaria de Educação está gastando recursos que deveriam estar sendo aplicados no ensino. “Não tem cabimento pagar aluguéis de prédios para abrigar as escolas, e na maioria dos casos deixar crianças e adolescentes sem aula. Isso é o resultado da falta de compromisso com o ensino e um desrespeito aos cidadãos”, ressalta Cortez.
Ela disse também que a prefeitura de Várzea Grande vem cometendo abusos. A maioria dos Centros de Educação Infantil, antigas creches municipais, não tem prestado atendimento à população. O Domingos Sávio é um dos centros que não está funcionando por falta de pintura do prédio. “Mais uma vez fica claro que a sociedade, que paga impostos, é prejudica pela falta de uma política para a educação”, sublinha Cortez.
Cida Cortez disse que nas escolas Demétrio de Souza, Manoel Gomes e Salim Nadaf, por exemplo, os estudantes estão sem aula. As obras foram iniciadas, depois da autorização do governo estadual, e não têm prazo para serem concluídas. Na Gonçalo Botelho e Elmaz Gattas, de acordo com a presidente da subsede do Sintep, as direções estão procurando locais para serem adaptados como escola.
A Manoel Corrêa de Almeida está funcionando em salas da Igreja Católica São João Batista, no bairro Construmat. E a Pedro Gardez optou por dividir os estudantes em vários endereços. “Isso é um absurdo, justamente porque o ano letivo vai ser comprometido”, frisa Cortez, lembrando que as reformas nessa época fazem parte da falta de política de educação da administração estadual.
“Para complicar a situação, o governo estadual decidiu passar o dinheiro das reformas para a prefeitura, e isso torna o processo mais complicado e certamente mais demorado”, assegura a sindicalista. Ela acrescenta ainda que o resultado obtido por Mato Grosso no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é apenas um dos reflexos negativos do descaso do governo estadual com a educação.
Para a presidente da Subsede de Várzea Grande e vice-presidente do Sintep de Mato Grosso, além de não ter programado as reformas, a Secretaria de Educação está gastando recursos que deveriam estar sendo aplicados no ensino. “Não tem cabimento pagar aluguéis de prédios para abrigar as escolas, e na maioria dos casos deixar crianças e adolescentes sem aula. Isso é o resultado da falta de compromisso com o ensino e um desrespeito aos cidadãos”, ressalta Cortez.
Ela disse também que a prefeitura de Várzea Grande vem cometendo abusos. A maioria dos Centros de Educação Infantil, antigas creches municipais, não tem prestado atendimento à população. O Domingos Sávio é um dos centros que não está funcionando por falta de pintura do prédio. “Mais uma vez fica claro que a sociedade, que paga impostos, é prejudica pela falta de uma política para a educação”, sublinha Cortez.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311164/visualizar/
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