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PM apreende 30 aparelhos celulares em dois presídios
Em pouco mais de 60 dias os policiais do Batalhão de Guardas da Polícia Militar apreenderam 30 telefones celulares dentro da penitenciária do Pascoal Ramos, no Centro de Ressocialização de Cuiabá (antigo Carumbé). Isso representa que, em média, a cada 48 horas uma unidade é localizada. No mesmo período foram encontrados 36 carregadores de celulares.
A grande maioria dessa aparelhagem foi encontrada na Penitenciária do Pascoal Ramos, aponta a estatística realizada pelo Comando Regional de Cuiabá. Para as autoridades ligadas à área de segurança, ter um aparelho celular em uma unidade prisional significa ter poder e condições de arquitetar planos de execuções e assaltos, tanto na Capital quanto interior do Estado.
Até hoje somente a penitenciária do Pascoal Ramos (masculina) possui uma porta detectora de metais em que agentes prisionais e visitantes são obrigados a passar quando chegam para trabalhar. Nas demais unidades, existe o aparelho manual para revista. Apesar do cuidado, o número de apreensões demonstra que o sistema é falho. A alegação da polícia é a de que os aparelhos celulares, que nem sempre são dos menores modelos, entram em unidade prisionais, muitas vezes, introduzidas em genitálias femininas.
Não existe previsão para compra de bloqueadores para os presídios e cadeias do Estado. A aparelhagem é extremamente cara e por isso não é apontada como viável.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) implanta até meados deste ano o circuito fechado de TV no Pascoal Ramos. Para a Sejusp isso significa aumento na segurança já que tudo o que acontecer dentro da prisão será monitorado.
O equipamento de vídeo está orçado em R$ 1,6 milhões. A instalação ainda não foi feita porque duas empresas brigam judicialmente pelo direito de concorrerem no leilão para a compra do material. Hoje existem cerca de 6 mil homens no sistema prisional de Mato Grosso.
A grande maioria dessa aparelhagem foi encontrada na Penitenciária do Pascoal Ramos, aponta a estatística realizada pelo Comando Regional de Cuiabá. Para as autoridades ligadas à área de segurança, ter um aparelho celular em uma unidade prisional significa ter poder e condições de arquitetar planos de execuções e assaltos, tanto na Capital quanto interior do Estado.
Até hoje somente a penitenciária do Pascoal Ramos (masculina) possui uma porta detectora de metais em que agentes prisionais e visitantes são obrigados a passar quando chegam para trabalhar. Nas demais unidades, existe o aparelho manual para revista. Apesar do cuidado, o número de apreensões demonstra que o sistema é falho. A alegação da polícia é a de que os aparelhos celulares, que nem sempre são dos menores modelos, entram em unidade prisionais, muitas vezes, introduzidas em genitálias femininas.
Não existe previsão para compra de bloqueadores para os presídios e cadeias do Estado. A aparelhagem é extremamente cara e por isso não é apontada como viável.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) implanta até meados deste ano o circuito fechado de TV no Pascoal Ramos. Para a Sejusp isso significa aumento na segurança já que tudo o que acontecer dentro da prisão será monitorado.
O equipamento de vídeo está orçado em R$ 1,6 milhões. A instalação ainda não foi feita porque duas empresas brigam judicialmente pelo direito de concorrerem no leilão para a compra do material. Hoje existem cerca de 6 mil homens no sistema prisional de Mato Grosso.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311188/visualizar/
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