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Visitas não podem se aproximar
O bicheiro João Arcanjo Ribeiro passou tranqüilo o seu segundo fim de semana numa cela isolada do raio 5 da Penitenciária Regional de Pascoal Ramos. No domingo, tomou café por volta das 6 horas - comeu pão com café puro. No almoço, o sistema prisional serviu arroz, feijão, carne cozida e salada. Nem a visita dominical aos sentenciados quebrou o silêncio na cela do bicheiro.
Segundo policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) que fazem a segurança externa do bicheiro, as pessoas nem passaram perto para ver onde Arcanjo está preso. “Com tantos policiais, os visitantes ficaram longe. Além do raio 5 não ser atração turística, fica um pouco isolado do restante do prédio da penitenciária”, explicou um policial plantonista.
Os policiais acrescentaram que Arcanjo tem uma rotina simples: enquanto não está se exercitando ou tomando banho de sol, está lendo. Ele lê muito e fica fazendo ginástica. Se parar algum momento, temos que perguntar se está tudo bem”, completou o policial.
Conforme o esquema de segurança, a cada cinco minutos, se o detento estiver numa mesma posição, os policiais são orientados a chamá-lo para saber se tudo está bem. Caso fique sentado por seis minutos, por exemplo, um policial chama a sua atenção.
Desde de que chegou, Arcanjo só saiu duas vezes para audiências. A primeira, na sexta-feira ao ser ouvido na 1a Vara Federal da capital. Ontem ele prestou depoimento na 12a Vara Criminal de Cuiabá, onde responde processo pela participação no assassinato do empresário Sávio Brandão.
A respeito da transferência de Arcanjo para uma unidade prisional de outro Estado, os policiais disseram não ter recebido ordem alguma. No segundo dia em que o bicheiro estava preso, o governador Blairo Maggi anunciou que sua estadia em Mato Grosso seria por 20 dias.
“Não temos ordem alguma, mas estamos aqui para cumpri-la”, explicou o mesmo policial. O PM lembrou que o ex-cabo Hércules Araújo Agostinho deveria ser transferido um mês depois da recaptura, e hoje está há mais de dois anos na penitenciária.
Segundo policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) que fazem a segurança externa do bicheiro, as pessoas nem passaram perto para ver onde Arcanjo está preso. “Com tantos policiais, os visitantes ficaram longe. Além do raio 5 não ser atração turística, fica um pouco isolado do restante do prédio da penitenciária”, explicou um policial plantonista.
Os policiais acrescentaram que Arcanjo tem uma rotina simples: enquanto não está se exercitando ou tomando banho de sol, está lendo. Ele lê muito e fica fazendo ginástica. Se parar algum momento, temos que perguntar se está tudo bem”, completou o policial.
Conforme o esquema de segurança, a cada cinco minutos, se o detento estiver numa mesma posição, os policiais são orientados a chamá-lo para saber se tudo está bem. Caso fique sentado por seis minutos, por exemplo, um policial chama a sua atenção.
Desde de que chegou, Arcanjo só saiu duas vezes para audiências. A primeira, na sexta-feira ao ser ouvido na 1a Vara Federal da capital. Ontem ele prestou depoimento na 12a Vara Criminal de Cuiabá, onde responde processo pela participação no assassinato do empresário Sávio Brandão.
A respeito da transferência de Arcanjo para uma unidade prisional de outro Estado, os policiais disseram não ter recebido ordem alguma. No segundo dia em que o bicheiro estava preso, o governador Blairo Maggi anunciou que sua estadia em Mato Grosso seria por 20 dias.
“Não temos ordem alguma, mas estamos aqui para cumpri-la”, explicou o mesmo policial. O PM lembrou que o ex-cabo Hércules Araújo Agostinho deveria ser transferido um mês depois da recaptura, e hoje está há mais de dois anos na penitenciária.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311199/visualizar/
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