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Líder do PFL diz que partido não pode ser sublegenda do PSDB
São Paulo - O líder do PFL na Câmara, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse nesta segunda-feira que uma aliança com o PSDB só será possível se seu partido não for colocado como uma "sublegenda" dos tucanos, caso a candidatura Alckmin tenha sucesso. De acordo com Maia, é necessário que o conteúdo programático de ambas as legendas sejam contemplados no programa do candidato à Presidência Geraldo Alckmin.
"Não podemos fazer uma aliança onde parte do partido não tenha a motivação necessária para derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A questão mais relevante é que o PFL não seja, como foi no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, na minha avaliação, uma sublegenda do PSDB, e assumindo principalmente os temas mais desgastantes", disse Maia, que é filho do prefeito carioca, Cesar Maia, político mais resistente dentro do PFL à coligação em torno da candidatura Alckmin.
Como vem ocorrendo com as principais lideranças do PFL, Maia admitiu que, resolvidas as questões regionais, não deve haver grandes problemas para que se efetive a aliança. "Temos que ter candidaturas que possam gerar o melhor palanque para o candidato à Presidência da República. O que não achamos normal é que se deixe a questão regional de lado e depois o candidato não tenha palanque para fazer sua campanha".
O líder do PFL afastou a idéia de que uma candidatura do prefeito de São Paulo, José Serra, ao governo do Estado seria um dos fatores condicionantes para o fechamento do acordo bipartidário. "De forma nenhuma o PFL vai trocar qualquer aliança nacional pela necessidade da saída do prefeito de são Paulo. Essa é a decisão do PSDB", concluiu.
"Não podemos fazer uma aliança onde parte do partido não tenha a motivação necessária para derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A questão mais relevante é que o PFL não seja, como foi no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, na minha avaliação, uma sublegenda do PSDB, e assumindo principalmente os temas mais desgastantes", disse Maia, que é filho do prefeito carioca, Cesar Maia, político mais resistente dentro do PFL à coligação em torno da candidatura Alckmin.
Como vem ocorrendo com as principais lideranças do PFL, Maia admitiu que, resolvidas as questões regionais, não deve haver grandes problemas para que se efetive a aliança. "Temos que ter candidaturas que possam gerar o melhor palanque para o candidato à Presidência da República. O que não achamos normal é que se deixe a questão regional de lado e depois o candidato não tenha palanque para fazer sua campanha".
O líder do PFL afastou a idéia de que uma candidatura do prefeito de São Paulo, José Serra, ao governo do Estado seria um dos fatores condicionantes para o fechamento do acordo bipartidário. "De forma nenhuma o PFL vai trocar qualquer aliança nacional pela necessidade da saída do prefeito de são Paulo. Essa é a decisão do PSDB", concluiu.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311268/visualizar/
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