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Ministro saudita se compromete a continuar luta contra Al Qaeda
O ministro do Interior da Arábia Saudita, o príncipe Nayef bin Abdelaziz, comprometeu-se a continuar a luta "até o final" contra o ramo da Al Qaeda em seu país, berço do Islã e terra natal do líder da rede terrorista Osama bin Laden.
Em declarações publicadas hoje pelo diário árabe internacional Al Sharq Al Awsat, de propriedade saudita, o ministro não descartou o surgimento de novos líderes do grupo no reino wahhabista para substituir aqueles que morreram ou foram detidos pelas forças de segurança.
"A Arábia Saudita não abandonará a guerra contra o terrorismo até que o erradique e acabe com suas fontes", reiterou o príncipe Nayef.
Centenas de pessoas morreram em atentados perpetrados desde 2003 na Arábia Saudita por células da Al Qaeda, grupo que acusa a família real Al-Saud de corrupção e de "roubar" a riqueza petrolífera do maior produtor e exportador de petróleo do mundo.
As autoridades sauditas asseguram que mataram ou detiveram os líderes da Al Qaeda no reino mediante uma série de operações realizadas pelas forças de segurança em diferentes pontos do país.
O último confronto ocorreu em 27 de fevereiro, em Riad, no qual morreram cinco supostos membros da rede terrorista.
Esse tiroteio aconteceu três dias após um atentado fracassado com dois carros-bomba contra a refinaria de Abqaiq, localizada no leste do país e considerada o maior centro de processamento de petróleo do mundo.
Em declarações publicadas hoje pelo diário árabe internacional Al Sharq Al Awsat, de propriedade saudita, o ministro não descartou o surgimento de novos líderes do grupo no reino wahhabista para substituir aqueles que morreram ou foram detidos pelas forças de segurança.
"A Arábia Saudita não abandonará a guerra contra o terrorismo até que o erradique e acabe com suas fontes", reiterou o príncipe Nayef.
Centenas de pessoas morreram em atentados perpetrados desde 2003 na Arábia Saudita por células da Al Qaeda, grupo que acusa a família real Al-Saud de corrupção e de "roubar" a riqueza petrolífera do maior produtor e exportador de petróleo do mundo.
As autoridades sauditas asseguram que mataram ou detiveram os líderes da Al Qaeda no reino mediante uma série de operações realizadas pelas forças de segurança em diferentes pontos do país.
O último confronto ocorreu em 27 de fevereiro, em Riad, no qual morreram cinco supostos membros da rede terrorista.
Esse tiroteio aconteceu três dias após um atentado fracassado com dois carros-bomba contra a refinaria de Abqaiq, localizada no leste do país e considerada o maior centro de processamento de petróleo do mundo.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311491/visualizar/
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