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Oito escuderias protestam pelo aerofólio da Ferrari
Oito das 11 escuderias do Mundial de Fórmula 1 se queixaram à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) por considerarem que o aerofólio dianteiro dos carros da Ferrari não está de acordo com o regulamento.
Em uma nota enviada às escuderías pouco antes da largada do GP malaio, o segundo da temporada, os comissários da FIA, entidade que administra a competição, confirmam a recepção de um protesto com data deste mesmo domingo. O texto acrescenta que o delegado técnico da entidade investigou o caso oportunamente.
Os comissários consideram o protesto informal e sugeriram não adotar nenhuma medida em relação ao tema.
O "tema" não estava explícito no documento dirigido aos diretores das escuderias BMW Sauber, Honda, Midland, Renault, Toyota, Super Aguri, McLaren-Mercedes e Williams. No entanto, segundo um representante de uma das equipes, se trata do polêmico aerofólio dianteiro da Ferrari.
Cada lado desta parte dos 248-F1 está fixado do outro extremo a uma peça vertical da dianteira do carro, formando uma espécie de aerofólio duplo. O problema acontece porque esta peça se desloca levemente para os lados e, pelo regulamento, nenhuma parte da carroceria pode ser móvel.
Com a denúncia, as escuderias querem impedir a Ferrari de participar nestas condições a partir de Melbourne, o próximo Grande Prêmio, no dia 2 de abril na Austrália, segundo a mesma fonte.
Os comissários consideram o protesto informal e sugeriram não adotar nenhuma medida em relação ao tema.
O "tema" não estava explícito no documento dirigido aos diretores das escuderias BMW Sauber, Honda, Midland, Renault, Toyota, Super Aguri, McLaren-Mercedes e Williams. No entanto, segundo um representante de uma das equipes, se trata do polêmico aerofólio dianteiro da Ferrari.
Cada lado desta parte dos 248-F1 está fixado do outro extremo a uma peça vertical da dianteira do carro, formando uma espécie de aerofólio duplo. O problema acontece porque esta peça se desloca levemente para os lados e, pelo regulamento, nenhuma parte da carroceria pode ser móvel.
Com a denúncia, as escuderias querem impedir a Ferrari de participar nestas condições a partir de Melbourne, o próximo Grande Prêmio, no dia 2 de abril na Austrália, segundo a mesma fonte.
Fonte:
Lancepress!
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