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Rumsfeld rejeita retirada do Iraque
O Secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, opõe-se taxativamente à retirada das forças multinacionais do Iraque e insiste que os terroristas "estão perdendo" a guerra.
Em artigo que publica hoje no jornal The Washington Post sob o título "O que alcançamos em três anos no Iraque", Rumsfeld afirma que "agora é o momento para o empenho, não para a retirada".
O chefe do Pentágono rebate no artigo os argumentos dos que propõem a retirada que "o tempo está contra nós" ou que "a moral está baixa" e sustenta que estas frases refletem, ao contrário, a situação do inimigo.
"Os terroristas parecem reconhecer que estão perdendo no Iraque. Acho que a História demonstrará que é assim", escreve Rumsfeld em seu ensaio por ocasião do terceiro aniversário do início da guerra.
"Dar as costas hoje ao Iraque de pós-guerra seria o equivalente moderno de entregar a Alemanha do pós-guerra aos nazistas", sustenta Rumsfeld.
"Representaria uma vergonha tão grande como se tivéssemos pedido às nações liberadas da Europa Oriental que voltassem sob o domínio soviético porque seria muito difícil ou duro, ou não tínhamos paciência suficiente, para colaborar com elas enquanto construíam países livres", continua.
Rumsfeld assegura que os motivos para buscar "um Iraque livre e democrático continuam sendo tão válidos hoje como há três anos", já que "um Iraque livre e estável não atacará seus vizinhos, não conspirará com terroristas e não pagará recompensas às famílias de suicidas que atentam com bombas e não tentará assassinar americanos".
"O que temos que entender é que a maioria arrasadora do povo iraquiano quer que a coalizão (de forças multinacionais encabeçadas pelos EUA) tenha êxito", afirma.
Rumsfeld acrescenta que os iraquianos "querem um futuro melhor para si mesmos e para seus parentes. Não querem que ganhem os extremistas. E põem suas vidas em perigo diariamente para garantir a segurança de seu país".
"Vale a pena lembrar tudo isto neste aniversário da Operação Liberdade Iraquiana", conclui o secretário de Defesa.
Em artigo que publica hoje no jornal The Washington Post sob o título "O que alcançamos em três anos no Iraque", Rumsfeld afirma que "agora é o momento para o empenho, não para a retirada".
O chefe do Pentágono rebate no artigo os argumentos dos que propõem a retirada que "o tempo está contra nós" ou que "a moral está baixa" e sustenta que estas frases refletem, ao contrário, a situação do inimigo.
"Os terroristas parecem reconhecer que estão perdendo no Iraque. Acho que a História demonstrará que é assim", escreve Rumsfeld em seu ensaio por ocasião do terceiro aniversário do início da guerra.
"Dar as costas hoje ao Iraque de pós-guerra seria o equivalente moderno de entregar a Alemanha do pós-guerra aos nazistas", sustenta Rumsfeld.
"Representaria uma vergonha tão grande como se tivéssemos pedido às nações liberadas da Europa Oriental que voltassem sob o domínio soviético porque seria muito difícil ou duro, ou não tínhamos paciência suficiente, para colaborar com elas enquanto construíam países livres", continua.
Rumsfeld assegura que os motivos para buscar "um Iraque livre e democrático continuam sendo tão válidos hoje como há três anos", já que "um Iraque livre e estável não atacará seus vizinhos, não conspirará com terroristas e não pagará recompensas às famílias de suicidas que atentam com bombas e não tentará assassinar americanos".
"O que temos que entender é que a maioria arrasadora do povo iraquiano quer que a coalizão (de forças multinacionais encabeçadas pelos EUA) tenha êxito", afirma.
Rumsfeld acrescenta que os iraquianos "querem um futuro melhor para si mesmos e para seus parentes. Não querem que ganhem os extremistas. E põem suas vidas em perigo diariamente para garantir a segurança de seu país".
"Vale a pena lembrar tudo isto neste aniversário da Operação Liberdade Iraquiana", conclui o secretário de Defesa.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311556/visualizar/
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