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PFL quer Cesar Maia no governo do Estado do Rio
O prefeito Cesar Maia se disse confuso na última quinta-feira, quando o PFL adiou a decisão sobre a proposta de coligação com o PSDB. Para a imprensa, afirma que está dividido entre uma candidatura à Presidência e a permanência na prefeitura. Mas, na prática, o que mais o atormenta é a pressão que vem sofrendo para concorrer ao Governo do estado, tanto do seu partido quanto dos tucanos.
Um dos mais interessados na decisão é o candidato do PSDB ao Planalto e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que quer aliados de peso concorrendo nos estados. Seu desafio é articular dobradinha entre Rio e São Paulo, convencendo o prefeito José Serra a concorrer ao Bandeirantes e o deputado federal José Aníbal a desistir da vaga.
Em jogo não estão apenas as ambições políticas e as previsões estratégicas, mas o controle sobre as prefeituras das duas maiores cidades do País. Segundo um tucano que prefere não se identificar, os pefelistas estão frustrados por Serra não ter sido o escolhido. Essa escolha levaria o vice-prefeito paulista, Gilberto Kassab (PFL), a assumir o cargo. Por outro lado, é grande a torcida no tucanato para que Otávio Leite, vice-prefeito do Rio, entre no lugar de Cesar.
¿Foi tudo um teatro. Não existe candidatura à Presidência nenhuma. O PFL vai vender caro seu apoio, e a prefeitura de São Paulo tem o preço maior¿, avalia um parlamentar do PSDB.
O pedido de renúncia pode vir da própria cúpula do PFL, caso essa seja a condição para o partido assumir a prefeitura paulistana. Está previsto para hoje um encontro entre Alckmin e o presidente pefelista, Jorge Bornhausen. A pressão também vem de candidatos à Câmara dos Deputados e à Alerj, que não vêem no secretário de Obras Eider Dantas um nome forte.
Um dos mais interessados na decisão é o candidato do PSDB ao Planalto e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que quer aliados de peso concorrendo nos estados. Seu desafio é articular dobradinha entre Rio e São Paulo, convencendo o prefeito José Serra a concorrer ao Bandeirantes e o deputado federal José Aníbal a desistir da vaga.
Em jogo não estão apenas as ambições políticas e as previsões estratégicas, mas o controle sobre as prefeituras das duas maiores cidades do País. Segundo um tucano que prefere não se identificar, os pefelistas estão frustrados por Serra não ter sido o escolhido. Essa escolha levaria o vice-prefeito paulista, Gilberto Kassab (PFL), a assumir o cargo. Por outro lado, é grande a torcida no tucanato para que Otávio Leite, vice-prefeito do Rio, entre no lugar de Cesar.
¿Foi tudo um teatro. Não existe candidatura à Presidência nenhuma. O PFL vai vender caro seu apoio, e a prefeitura de São Paulo tem o preço maior¿, avalia um parlamentar do PSDB.
O pedido de renúncia pode vir da própria cúpula do PFL, caso essa seja a condição para o partido assumir a prefeitura paulistana. Está previsto para hoje um encontro entre Alckmin e o presidente pefelista, Jorge Bornhausen. A pressão também vem de candidatos à Câmara dos Deputados e à Alerj, que não vêem no secretário de Obras Eider Dantas um nome forte.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311564/visualizar/
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