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Copa do Mundo pode atrapalhar Parada Gay em SP
A 10ª edição da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transgêneros (GLBT) de São Paulo pode não acontecer neste ano devido a um empasse entre a prefeitura e os organizadores do evento. A data inicial, sábado 17 de abril, não é aconselhável pela Companhia de Engenharia e Tráfego (CET). O dia 18, proposto pela prefeitura, foi recusado pelos organizadores por ser a data do jogo entre o Brasil e a Austrália pela Copa do Mundo, informou o jornal Diário de S. Paulo.
Os responsáveis pela Parada Gay acreditam que o sábado 17 é o dia mais adequado para o evento. Porém, a prefeitura da capital paulsta mostrou um relatório da CET que aponta a data um dia impróprio para eventos de grande porte na Avenida Paulista.
A prefeitura então propôs o dia seguinte, o domingo 18, que não foi aceito com bons olhos pelos organizadores por coincidir com outro grande evento brasileiro, a Copa do Mundo. Neste dia, a seleção brasileira joga contra a Austrália.
"A nossa principal questão é a segurança do público. Comemorações de futebol não têm nada a ver com o movimento social. Apesar de a Parada ser lúdica e colorida, é um ato político", afirmou Paulo Giacomini, assessor de imprensa e um dos fundadores da Associação da Parada do Orgulho GLBT.
Para os organizadores da Parada Gay o dia 17 é perfeito porque casa com o feriado de Corpus Christi, no dia 15, e a cidade está praticamente vazia.
No ano passado 2,5 milhões pessoas participaram da caminhada. A prefeitura diz que apoia a Parada Gay e vai dispor R$ 260 mil de seu orçamento para o evento.
Os responsáveis pela Parada Gay acreditam que o sábado 17 é o dia mais adequado para o evento. Porém, a prefeitura da capital paulsta mostrou um relatório da CET que aponta a data um dia impróprio para eventos de grande porte na Avenida Paulista.
A prefeitura então propôs o dia seguinte, o domingo 18, que não foi aceito com bons olhos pelos organizadores por coincidir com outro grande evento brasileiro, a Copa do Mundo. Neste dia, a seleção brasileira joga contra a Austrália.
"A nossa principal questão é a segurança do público. Comemorações de futebol não têm nada a ver com o movimento social. Apesar de a Parada ser lúdica e colorida, é um ato político", afirmou Paulo Giacomini, assessor de imprensa e um dos fundadores da Associação da Parada do Orgulho GLBT.
Para os organizadores da Parada Gay o dia 17 é perfeito porque casa com o feriado de Corpus Christi, no dia 15, e a cidade está praticamente vazia.
No ano passado 2,5 milhões pessoas participaram da caminhada. A prefeitura diz que apoia a Parada Gay e vai dispor R$ 260 mil de seu orçamento para o evento.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311572/visualizar/
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