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Sábado - 18 de Março de 2006 às 12:04
Por: Rachel Peroba

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Logo que ensaiou os primeiros passos como modelo e atriz, Sheron Menezes percebeu que teria de ir além das fronteiras de Porto Alegre. Por isso mesmo, encarou pacientemente os inúmeros testes - e recusas - que enfrentou por quatro anos. Em 2002, decidiu mudar-se para o Rio, onde acabou sendo aprovada num teste para fazer Esperança, de Benedito Ruy Barbosa, no papel de Júlia, empregada de Francisca, personagem de Lúcia Veríssimo. Depois vieram Celebridade e Como Uma Onda. Hoje, como a personagem Dagmar em Belíssima, está mais à vontade. Inclusive por se identificar bastante com a personagem batalhadora e de personalidade forte. "Ela é otimista e luta pelo o que quer. Batalhou para crescer profissionalmente e está à procura de um amor sincero", derrete-se a atriz.

Para viver a fase em que Dagmar era garçonete, antes de entrar para a fábrica que batiza a trama, Sheron fez laboratório em um bar no Rio de Janeiro. Outra preocupação da atriz para compor a personagem foi tirar o sotaque gaúcho. "Não forço o sotaque paulista, mas tive de camuflar o gaúcho", revela.

Depois de fazer Belíssima, Sheron pretende voltar a fazer cinema: ela tem planos de filmar um longa-metragem no final deste ano. Veja o perfil da atriz:

Nome: Sheron Mancilha Menezes Nascimento: 29 de novembro de 1983, em Porto Alegre O primeiro trabalho na tevê: "A Julia, da novela Esperança, em 2002" Uma atuação inesquecível: "A Charlize Theron no filme Monster" Um momento marcante: "Quando recebi a resposta que faria a minha primeira novela" O que gosta de assistir na tevê: "Novela. Assisto sempre que posso" O que nunca assiste: "Programas de violência. O mundo já tem o bastante" O que falta na televisão: "Programas como a sitcom Seinfeld. Adoraria que entrasse para a tevê aberta¿

Ator favorito: "Isso vai mudando conforme o momento da minha vida" Atriz predileta: "Glória Pires. Estou realizada por estar trabalhando com ela" Vídeo de cabeceira: "Eu estou no meu momento Seinfeld" Livro de cabeceira: "100 Anos de Solidão, de Gabriel García Marquez Vexame: "Quando eu estou falando alto por causa do barulho e dá aquele silêncio" Mania: "Fechar portas e gavetas. Não gosto de nenhuma frestinha" Medo: "De ficar sem as pessoas que eu amo. Mas seria um aprendizado também" Projeto: "Montar a minha própria família"





Fonte: Terra

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