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Polícia monta operação de guerra
O preso mais importante de Mato Grosso chegou ao prédio da Justiça Federal para depor ontem às 14h20, escoltado por sete viaturas e três batedores (motoqueiros). A forte chuva que caiu quase fez com que a polícia mudasse a estratégia montada porque os batedores, essenciais nesses casos, corriam risco de acidente na pista molhada. João Arcanjo Ribeiro foi transportado no camburão da Polícia Federal, estava algemado, usando o uniforme da Penitenciária Pascoal Ramos, tênis branco e um colete da PF.
Demonstrando tranquilidade, Arcanjo somente reclamou que o espaço no camburão era muito apertado (ele mede cerca de 1,90m). O comboio entrou pela garagem, onde só as autoridades têm acesso. No elevador, teria comentado que há muito tempo não se olhava no espelho. No hall de entrada da Justiça Federal os elevadores ficaram parados por 10 minutos até que toda a escolta estivesse no segundo andar do prédio. Depois foram liberados, mas ninguém tinha acesso ao corredor da 1ª Vara Federal, onde fica a sala do depoimento.
Os policiais do Bope ficaram espalhados pelo hall do edifício, no segundo andar e até no teto do prédio. Nesse local estavam dois policiais com fuzis de mira telescópica. Além disso, carros da Rotam circulavam pela ruas do entorno. O comandante do Bope, tenente-coronel Joelson Sampaio, disse que tudo correu tranquilamente. Para os próximos depoimentos, a operação deve ser basicamente a mesma. (VCS)
Demonstrando tranquilidade, Arcanjo somente reclamou que o espaço no camburão era muito apertado (ele mede cerca de 1,90m). O comboio entrou pela garagem, onde só as autoridades têm acesso. No elevador, teria comentado que há muito tempo não se olhava no espelho. No hall de entrada da Justiça Federal os elevadores ficaram parados por 10 minutos até que toda a escolta estivesse no segundo andar do prédio. Depois foram liberados, mas ninguém tinha acesso ao corredor da 1ª Vara Federal, onde fica a sala do depoimento.
Os policiais do Bope ficaram espalhados pelo hall do edifício, no segundo andar e até no teto do prédio. Nesse local estavam dois policiais com fuzis de mira telescópica. Além disso, carros da Rotam circulavam pela ruas do entorno. O comandante do Bope, tenente-coronel Joelson Sampaio, disse que tudo correu tranquilamente. Para os próximos depoimentos, a operação deve ser basicamente a mesma. (VCS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311756/visualizar/
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