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Paciente é medicado por tecnologia sem fio
Uma empresa norte-americana resolveu acabar com o problema de pacientes que têm dificuldade em tomar medicamentos nas doses e horários indicados. A MicroCHIPS desenvolveu um componente que é implantado no corpo e acionado por tecnologia sem fio para ministrar o remédio.
A empresa testou a tecnologia em cães, que receberam o implante e foram medicados por seis meses. No experimento, o chip implantado tinha o tamanho de um selo e continha 100 minúsculos reservatórios contendo diferentes medicamentos, que eram ministrados pelo controlador externo em intervalos diferentes de tempo e dosagens específicas.
Entretanto, o teste em humanos poderá levar de três a cinco anos e até lá o dispositivo pode ser aperfeiçoado para monitorar o sistema circulatório de um paciente, verificando as taxas de glicose do sangue para preveni-lo sobre doenças cardíacas ou diabetes.
O presidente da MicroCHIPS John Santini declarou ao USA Today que o método experimental, desenvolvido ao longo de 10 anos, é muito mais eficiente que os atuais existentes no mercado, pois é bem menor e pode ser controlado externamente. Santini destacou que a nova tecnologia pode controlar o lançamento de múltiplas drogas de um único implante e que o monitoramento externo permite o ajuste de dosagem sempre que houver a necessidade de mudar o tratamento.
Obviamente o novo método leva a uma questão moral: com o crescimento das redes sem fio e a democratização de seu acesso, poderemos ver vírus de computador interferindo até mesmo na administração de medicamentos intracorporais.
A empresa testou a tecnologia em cães, que receberam o implante e foram medicados por seis meses. No experimento, o chip implantado tinha o tamanho de um selo e continha 100 minúsculos reservatórios contendo diferentes medicamentos, que eram ministrados pelo controlador externo em intervalos diferentes de tempo e dosagens específicas.
Entretanto, o teste em humanos poderá levar de três a cinco anos e até lá o dispositivo pode ser aperfeiçoado para monitorar o sistema circulatório de um paciente, verificando as taxas de glicose do sangue para preveni-lo sobre doenças cardíacas ou diabetes.
O presidente da MicroCHIPS John Santini declarou ao USA Today que o método experimental, desenvolvido ao longo de 10 anos, é muito mais eficiente que os atuais existentes no mercado, pois é bem menor e pode ser controlado externamente. Santini destacou que a nova tecnologia pode controlar o lançamento de múltiplas drogas de um único implante e que o monitoramento externo permite o ajuste de dosagem sempre que houver a necessidade de mudar o tratamento.
Obviamente o novo método leva a uma questão moral: com o crescimento das redes sem fio e a democratização de seu acesso, poderemos ver vírus de computador interferindo até mesmo na administração de medicamentos intracorporais.
Fonte:
Magnet
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311762/visualizar/
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