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Força-tarefa continua no Rio até fim de inquérito
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Marcelo Itagiba, e o comandante militar do Leste (CML), general Domingos Curado, informaram hoje que a força-tarefa formada pelos setores de inteligência das duas instituições será mantida até o fim do Inquérito Policial Militar (IPM) que apura o roubo de armas do Exército. A informação foi dada em comunicado conjunto das duas assessorias.
A operação iniciou após o roubo de dez fuzis e uma pistola do Estabelecimento Central de Transportes (ECT), em São Cristóvão, no dia 3 de março. As armas foram localizadas 12 dias depois. "Distanciados da questão política e sem a necessidade de uma lei ou de uma ordem superior, os órgãos que integram a força-tarefa estão trabalhando no combate à criminalidade", disse Itagiba, por meio da assessoria.
As 11 armas recuperadas pelo Exército numa trilha às margens da Estrada das Canoas, em São Conrado, serão periciadas pelo Núcleo de Criminalística (Nucrim) da Polícia Federal. A medida foi determinada na quinta-feira pelo juiz Marco Aurélio Petra de Mello, da 4ª Auditoria da Justiça Militar, e gerou mal-estar no CML.
As armas roubadas estavam com os números de série raspados. Os ladrões, no entanto, não tiveram a mesma cautela ao armazenar os fuzis e a pistola. Ao serem apresentadas pelo CML, na noite de terça-feira, as armas apresentavam ferrugem. Na ocasião, o chefe do Estado-Maior, general Hélio de Macedo Júnior, argumentou que a corrosão seria derivada do acondicionamento impróprio.
A operação iniciou após o roubo de dez fuzis e uma pistola do Estabelecimento Central de Transportes (ECT), em São Cristóvão, no dia 3 de março. As armas foram localizadas 12 dias depois. "Distanciados da questão política e sem a necessidade de uma lei ou de uma ordem superior, os órgãos que integram a força-tarefa estão trabalhando no combate à criminalidade", disse Itagiba, por meio da assessoria.
As 11 armas recuperadas pelo Exército numa trilha às margens da Estrada das Canoas, em São Conrado, serão periciadas pelo Núcleo de Criminalística (Nucrim) da Polícia Federal. A medida foi determinada na quinta-feira pelo juiz Marco Aurélio Petra de Mello, da 4ª Auditoria da Justiça Militar, e gerou mal-estar no CML.
As armas roubadas estavam com os números de série raspados. Os ladrões, no entanto, não tiveram a mesma cautela ao armazenar os fuzis e a pistola. Ao serem apresentadas pelo CML, na noite de terça-feira, as armas apresentavam ferrugem. Na ocasião, o chefe do Estado-Maior, general Hélio de Macedo Júnior, argumentou que a corrosão seria derivada do acondicionamento impróprio.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311780/visualizar/
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