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Dia de Combate à Tuberculose terá programação especial
O Dia Mundial de Combate à Tuberculose é comemorado no dia 24 de março e a Secretaria de Saúde de Cuiabá irá oferecer uma programação específica de educação em saúde como objetivo de alertar sobre a importância do tratamento da doença.
As atividades começam na quinta-feira (23), a partir das 8h, com o seminário “Tuberculose tem Cura. Não abandone o tratamento.” E no dia 24 de março, que será o dia D de combate à doença, técnicos da SMS vão estar na praça Ipiranga orientando à população.
Este ano, foram registrados 29 novos casos em Cuiabá. Em 2005, houve 287 novos diagnósticos. No entanto, o Ministério da Saúde estima que existem em torno de 400 doentes no município. Este dado exclui aqueles que contraem a doença mais de uma vez ou aqueles que retomam o tratamento.
Os principais problemas enfrentados pela rede pública no combate à tuberculose são o diagnóstico tardio e o abandono do tratamento. O primeiro porque o doente pode contaminar outras pessoas pela tosse ou mesmo pela fala. Já o segundo porque impede a cura.
Segundo Brasilina Faria, coordenadora do Programa de Tuberculose no município, muitas vezes o paciente acredita que já sarou porque após dois meses de medicação ele não apresenta mais sintomas. No entanto, ela explica que a duração do tratamento é de seis meses e que, a interrupção, ainda pode deixar a bactéria mais resistente ao remédio, impedindo a cura.
A porcentagem de abandono é de 9% em Cuiabá e 77% de cura. A meta do Ministério é de 5% de abandono e 85% de cura. Apesar de não estar dentro das expectativas, a média de Cuiabá é melhor que a do país, de 10% de abandono e 76,9% de cura.
Entre as ações de combate, a técnica cita o tratamento supervisionado, em que a rede pública verifica se o paciente está tomando corretamente o medicamento, seja pela visita de agentes até a residência deles ou pela ida dos doentes até postos de saúde. Também há capacitação dos profissionais da saúde para sensibilização da comunidade. Mas, Brasilina, lembra que é preciso melhorar a parceria com a população e, desta forma, aumentar o controle de diagnóstico.
A principal orientação é que, quando alguém apresenta tosse por mais de três semanas deve procurar um posto de saúde, pois pode ser tuberculose.
A programação é realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos (DAHW) e Serviço Social da Indústria (Sesi).
As atividades começam na quinta-feira (23), a partir das 8h, com o seminário “Tuberculose tem Cura. Não abandone o tratamento.” E no dia 24 de março, que será o dia D de combate à doença, técnicos da SMS vão estar na praça Ipiranga orientando à população.
Este ano, foram registrados 29 novos casos em Cuiabá. Em 2005, houve 287 novos diagnósticos. No entanto, o Ministério da Saúde estima que existem em torno de 400 doentes no município. Este dado exclui aqueles que contraem a doença mais de uma vez ou aqueles que retomam o tratamento.
Os principais problemas enfrentados pela rede pública no combate à tuberculose são o diagnóstico tardio e o abandono do tratamento. O primeiro porque o doente pode contaminar outras pessoas pela tosse ou mesmo pela fala. Já o segundo porque impede a cura.
Segundo Brasilina Faria, coordenadora do Programa de Tuberculose no município, muitas vezes o paciente acredita que já sarou porque após dois meses de medicação ele não apresenta mais sintomas. No entanto, ela explica que a duração do tratamento é de seis meses e que, a interrupção, ainda pode deixar a bactéria mais resistente ao remédio, impedindo a cura.
A porcentagem de abandono é de 9% em Cuiabá e 77% de cura. A meta do Ministério é de 5% de abandono e 85% de cura. Apesar de não estar dentro das expectativas, a média de Cuiabá é melhor que a do país, de 10% de abandono e 76,9% de cura.
Entre as ações de combate, a técnica cita o tratamento supervisionado, em que a rede pública verifica se o paciente está tomando corretamente o medicamento, seja pela visita de agentes até a residência deles ou pela ida dos doentes até postos de saúde. Também há capacitação dos profissionais da saúde para sensibilização da comunidade. Mas, Brasilina, lembra que é preciso melhorar a parceria com a população e, desta forma, aumentar o controle de diagnóstico.
A principal orientação é que, quando alguém apresenta tosse por mais de três semanas deve procurar um posto de saúde, pois pode ser tuberculose.
A programação é realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Associação Alemã de Assistência aos Hansenianos e Tuberculosos (DAHW) e Serviço Social da Indústria (Sesi).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311913/visualizar/
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