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Fábrica Carpello vai comprar produção de pequenos agricultores
A fábrica de alimentos Carpello, instalada em Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá), vai comprar a produção de pequenos agricultores selecionados nos Municípios da região Noroeste do Estado por meio dos consórcios intermunicipais de desenvolvimento econômico e sócioambiental. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (17.03) pelos diretores Daniel José Brorese e Paulo Barbieri aos secretários de Desenvolvimento Rural (Seder), Clóves Vettorato, e o adjunto de Gestão e Agronegócios, Rodrigues Palma. A Carpello produz alimentos em conserva como palmito, picles, tomate seco, couve-flor, beterraba, pepino,cenoura, minimilho, rabanete e pimenta, entre outros.
Com a formação dos consórcios do Vale do Juruena (Aripuanã, Juína, Cotriguaçu, Cliniza, Castanheira e Juruena) e do Portal da Amazônia (com 16 Municípios, entre eles Paranaíta e Apiacás), os municípios devem definir o tamanho de cada área e selecionar os produtores para começar a produzir pupunha.
A proposta será discutida dia 1º de abril, em Paranaíta, a partir das 9 horas, na Escola Juscelino Kubitschek, com os prefeitos de 16 Municípios, em reunião com Vettorato e o coordenador dos consórcios da Seder, o engenheiro agrônomo Neurilan Fraga. Na ocasião, será discutida a formação do consórcio na região, nos moldes dos três já implantados: Vale do Rio Cuiabá, Alto Rio Paraguai e região Sul.
De acordo com Neurilan, os Municípios sinalizarão o tamanho da área a ser explorada pela pupunha, para em seguida ser elaborado o projeto, com o apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer). “Eu não tenho dúvida e receio do mercado interno para o palmito. Essa pode ser mais uma cadeia produtiva para o consórcio. Isso é estratégico para a região”, avaliou Vettorato, em reunião da qual participaram os prefeitos de Paranaíta, Pedro de Alcântara (PPS) e Zilda Kochemborger (PTB).
O secretário reiterou apoio ao projeto dos empresários que já compram a matéria-prima para a produção dos alimentos. Vettorato, no entanto, esclareceu que defendeu os consórcios como um projeto que tenha continuidade com ações desenvolvidas no começo, meio e fim em cada região.
Os diretores da empresa e os prefeitos manifestaram entusiasmo pela proposta, pois além de agregar valor à produção vai gerar emprego e renda na região. “Para o agricultor é um excelente negócio, pois temos mercado”, disse Daniel Brorese. Na opinião dos prefeitos, a formatação dos consórcios podem representar a ‘redenção’ para a região na medida em que vai beneficias os produtores e, conseqüentemente, irá melhorar a arrecadação. “Se não buscamos uma nova economia estamos morto”, disse Pedro Alcântara.
Com a formação dos consórcios do Vale do Juruena (Aripuanã, Juína, Cotriguaçu, Cliniza, Castanheira e Juruena) e do Portal da Amazônia (com 16 Municípios, entre eles Paranaíta e Apiacás), os municípios devem definir o tamanho de cada área e selecionar os produtores para começar a produzir pupunha.
A proposta será discutida dia 1º de abril, em Paranaíta, a partir das 9 horas, na Escola Juscelino Kubitschek, com os prefeitos de 16 Municípios, em reunião com Vettorato e o coordenador dos consórcios da Seder, o engenheiro agrônomo Neurilan Fraga. Na ocasião, será discutida a formação do consórcio na região, nos moldes dos três já implantados: Vale do Rio Cuiabá, Alto Rio Paraguai e região Sul.
De acordo com Neurilan, os Municípios sinalizarão o tamanho da área a ser explorada pela pupunha, para em seguida ser elaborado o projeto, com o apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer). “Eu não tenho dúvida e receio do mercado interno para o palmito. Essa pode ser mais uma cadeia produtiva para o consórcio. Isso é estratégico para a região”, avaliou Vettorato, em reunião da qual participaram os prefeitos de Paranaíta, Pedro de Alcântara (PPS) e Zilda Kochemborger (PTB).
O secretário reiterou apoio ao projeto dos empresários que já compram a matéria-prima para a produção dos alimentos. Vettorato, no entanto, esclareceu que defendeu os consórcios como um projeto que tenha continuidade com ações desenvolvidas no começo, meio e fim em cada região.
Os diretores da empresa e os prefeitos manifestaram entusiasmo pela proposta, pois além de agregar valor à produção vai gerar emprego e renda na região. “Para o agricultor é um excelente negócio, pois temos mercado”, disse Daniel Brorese. Na opinião dos prefeitos, a formatação dos consórcios podem representar a ‘redenção’ para a região na medida em que vai beneficias os produtores e, conseqüentemente, irá melhorar a arrecadação. “Se não buscamos uma nova economia estamos morto”, disse Pedro Alcântara.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311923/visualizar/
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