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Islamitas fazem protesto no Paquistão contra charges de Maomé
Milhares de simpatizantes do grupo islâmico paquistanês Yamatul Dawa fizeram hoje um protesto pacífico em Lahore, leste do Paquistão, contra as polêmicas caricaturas de Maomé publicadas na imprensa européia.
A manifestação foi liderada por Hafiz Mohammed Said, ex-responsável do grupo terrorista proibido Lashkar-e-Toiba, e aconteceu dentro do famoso minarete da cidade, o Minar-e-Pakistan.
Said disse aos participantes do ato que o Governo do presidente Pervez Musharraf foi muito brando com os países ocidentais nesta polêmica.
O líder islâmico esteve detido durante cerca de quinze dias para evitar incidentes durante os protestos violentos registrados no mês passado, no Paquistão.
"O Governo deveria ter tomado uma posição mais firme com esses países onde foram publicadas as caricaturas com a intenção de insultar nosso amado profeta Maomé", disse.
Durante fevereiro passado, houve em diversas partes do Paquistão violentas manifestações contra as charges em cidades como Lahore, Peshawar e Islamabad, que deixaram seis mortos, entre eles uma criança de oito anos.
Na ocasião, Musharraf condenou as caricaturas por serem "blasfemas", mas também disse que "elementos criminosos" estavam por trás dos protestos, e pediu calma à população paquistanesa.
As charges do profeta do Islã foram publicadas no jornal conservador dinamarquês "Jyllands-Posten" em 30 de setembro, e mais recentemente em um jornal norueguês, exemplo seguido por vários meios de comunicação europeus.
A manifestação foi liderada por Hafiz Mohammed Said, ex-responsável do grupo terrorista proibido Lashkar-e-Toiba, e aconteceu dentro do famoso minarete da cidade, o Minar-e-Pakistan.
Said disse aos participantes do ato que o Governo do presidente Pervez Musharraf foi muito brando com os países ocidentais nesta polêmica.
O líder islâmico esteve detido durante cerca de quinze dias para evitar incidentes durante os protestos violentos registrados no mês passado, no Paquistão.
"O Governo deveria ter tomado uma posição mais firme com esses países onde foram publicadas as caricaturas com a intenção de insultar nosso amado profeta Maomé", disse.
Durante fevereiro passado, houve em diversas partes do Paquistão violentas manifestações contra as charges em cidades como Lahore, Peshawar e Islamabad, que deixaram seis mortos, entre eles uma criança de oito anos.
Na ocasião, Musharraf condenou as caricaturas por serem "blasfemas", mas também disse que "elementos criminosos" estavam por trás dos protestos, e pediu calma à população paquistanesa.
As charges do profeta do Islã foram publicadas no jornal conservador dinamarquês "Jyllands-Posten" em 30 de setembro, e mais recentemente em um jornal norueguês, exemplo seguido por vários meios de comunicação europeus.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311973/visualizar/
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