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Reunião discute contaminação por agrotóxico em Lucas do Rio Verde
Hoje, 17/3, às 14h, representantes de várias entidades vão se reunir na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lucas do Rio Verde para discutir o acidente químico ocorrido na área urbana da cidade. Participam da reunião o professor Wanderlei Pignati, autor da denúncia crime, a Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT) e Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE-MT)
Nos dias 28/02 e 01/3, um dos aviões que pulverizavam agrotóxicos na cultura de soja da região, pulverizou grande quantidade do veneno sobre área urbana. O herbicida de amplo expectro (para folhas largas e estreitas) atingiu todas as plantas do Horto de Plantas Medicinais da Fundação Padre Peterle, centenas de árvores frutíferas e ornamentais das ruas da cidade e dezenas de hortas. Houve muitas queixas de diarréias, vômitos e urticárias em crianças e idosos.
O Instituto de Saúde Coletiva da UFMT encaminhou ofício a coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso, informando que as verduras e legumes remanescentes, não danificados aparentemente, continuam sendo comercializados; que o Rio Verde pode estar contaminado e que a água potável da cidade, fornecida por poços artesianos, também pode estar contaminada. O ofício solicita que as denúncias sejam investigadas e que ações de vigilância à saúde de Lucas do Rio Verde e região sejam tomadas.
Nos dias 28/02 e 01/3, um dos aviões que pulverizavam agrotóxicos na cultura de soja da região, pulverizou grande quantidade do veneno sobre área urbana. O herbicida de amplo expectro (para folhas largas e estreitas) atingiu todas as plantas do Horto de Plantas Medicinais da Fundação Padre Peterle, centenas de árvores frutíferas e ornamentais das ruas da cidade e dezenas de hortas. Houve muitas queixas de diarréias, vômitos e urticárias em crianças e idosos.
O Instituto de Saúde Coletiva da UFMT encaminhou ofício a coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso, informando que as verduras e legumes remanescentes, não danificados aparentemente, continuam sendo comercializados; que o Rio Verde pode estar contaminado e que a água potável da cidade, fornecida por poços artesianos, também pode estar contaminada. O ofício solicita que as denúncias sejam investigadas e que ações de vigilância à saúde de Lucas do Rio Verde e região sejam tomadas.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312036/visualizar/
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