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Quem faz caridade diz que também ganha com isso
"Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos anjos, se não tiver caridade, serei como bronze que soa e um címbalo que retine" (S. Paulo, 1ª Epístola aos Coríntios, cap. XIII, vv. 1 a 7 e 13.)
Ao buscar fazer caridade, voluntários como Ana Rosa Nunes, 53, encontraram meios de fortalecer a si mesmos. Ouvir faz bem, trabalha a força interior, estimula virtudes como paciência, tolerância e a fé no outro. "Passamos a enxergar a vida de outra maneira, a entender mais os que estão a nossa volta, a ouvi-los de verdade, sem querer que eles sejam como gostaríamos".
O estudante Fábio Castilho, 23, tornou-se voluntário por acaso. Nunca tinha escutado nada a respeito até participar de uma palestra. Fez o treinamento, gostou do que viu e ouviu e há 1 ano é um dos plantonistas do CVV. "Aprendi a ter mais calma na vida, a enxergar as pessoas de uma forma diferente, sem cobrança, sem questionamentos ou anseios".
"Parar para realmente escutar, será que fazemos isso no cotidiano?" - questiona Ana Rosa. Ela afirma que a maioria das pessoas simplesmente não sabe ouvir, porque para isso é necessário haver desprendimento e disposição. "Se alguém chega e diz que está com uma dor-de-cabeça horrível pode ser um sinal de que precisa desabafar".
O voluntário do CVV precisa dispor de 4,5 horas por semana, no horário que mais se adeque a sua agenda.(RD)
Ao buscar fazer caridade, voluntários como Ana Rosa Nunes, 53, encontraram meios de fortalecer a si mesmos. Ouvir faz bem, trabalha a força interior, estimula virtudes como paciência, tolerância e a fé no outro. "Passamos a enxergar a vida de outra maneira, a entender mais os que estão a nossa volta, a ouvi-los de verdade, sem querer que eles sejam como gostaríamos".
O estudante Fábio Castilho, 23, tornou-se voluntário por acaso. Nunca tinha escutado nada a respeito até participar de uma palestra. Fez o treinamento, gostou do que viu e ouviu e há 1 ano é um dos plantonistas do CVV. "Aprendi a ter mais calma na vida, a enxergar as pessoas de uma forma diferente, sem cobrança, sem questionamentos ou anseios".
"Parar para realmente escutar, será que fazemos isso no cotidiano?" - questiona Ana Rosa. Ela afirma que a maioria das pessoas simplesmente não sabe ouvir, porque para isso é necessário haver desprendimento e disposição. "Se alguém chega e diz que está com uma dor-de-cabeça horrível pode ser um sinal de que precisa desabafar".
O voluntário do CVV precisa dispor de 4,5 horas por semana, no horário que mais se adeque a sua agenda.(RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312074/visualizar/
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