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CVV trabalha para salvar vidas
Voluntários à disposição para ouvir um desabafo, uma angústia. Escutar sem preconceito, sem discriminação e principalmente sem interferência. Quem liga para o Centro de Valorização da Vida (CVV) tem a oportunidade de extravasar as emoções e se fortalecer diante dos próprios problemas. Ano passado, pelo menos 1 milhão de pessoas buscaram o serviço, nos 48 postos de trabalho do país. Em Mato Grosso, foram cerca de 11 mil atendimentos.
A coordenadora da franquia local, Ana Rosa Nunes, diz que existem 2 linhas telefônicas (3321-4111 e 141) para uma demanda diária de 30 apoios. O número de voluntários está reduzido a 38, quando deveria ser pelo menos o dobro, para haver mais tranquilidade da equipe. "Nosso objetivo é a prevenção do suicídio através do apoio emocional".
Nada de consolo ou auto-ajuda. A escuta ativa do voluntário proporciona uma interação sem dependência. Ao invés de mostrar um caminho ou solução para a angústia alheia, aguarda-se que a pessoa faça isso sozinha. "Acreditamos na natureza humana, isto significa acreditar que é possível sair de qualquer situação difícil".
O CVV é uma sociedade civil sem fins lucrativos, formada inteiramente por voluntários, desde a diretoria até os conselheiros e plantonistas. O serviço é de graça e por quanto tempo a pessoa necessitar. Pode ser pessoalmente (nos dias de semana) ou por telefone (24 horas, todos os dias).
Foi criado há 44 anos, em São Paulo. O objetivo é a prevenção do suicídio às pessoas que sofrem, angustiadas, deprimidas e sem vontade de continuar vivendo. Em 20 de dezembro de 1973 foi reconhecida como entidade de utilidade pública federal.
Hoje existem mais de 2,8 mil voluntários, nas principais capitais brasileiras.
O padrão de atendimento, que se aproxima de uma filosofia de vida, é comum a todos os postos de trabalho. No Estado, o Centro foi trazido por um grupo de voluntários -entre eles Ana Rosa -há 15 anos.
A manutenção é feita a partir de um rateio mensal das despesas entre os trabalhadores e com recursos de eventos promocionais.
* Semana que vem o CVV abre treinamento para novos voluntários. Aulas às quartas-feiras (19 às 22h30) e domingos (8h30 às 11h30), por 3 meses.
A coordenadora da franquia local, Ana Rosa Nunes, diz que existem 2 linhas telefônicas (3321-4111 e 141) para uma demanda diária de 30 apoios. O número de voluntários está reduzido a 38, quando deveria ser pelo menos o dobro, para haver mais tranquilidade da equipe. "Nosso objetivo é a prevenção do suicídio através do apoio emocional".
Nada de consolo ou auto-ajuda. A escuta ativa do voluntário proporciona uma interação sem dependência. Ao invés de mostrar um caminho ou solução para a angústia alheia, aguarda-se que a pessoa faça isso sozinha. "Acreditamos na natureza humana, isto significa acreditar que é possível sair de qualquer situação difícil".
O CVV é uma sociedade civil sem fins lucrativos, formada inteiramente por voluntários, desde a diretoria até os conselheiros e plantonistas. O serviço é de graça e por quanto tempo a pessoa necessitar. Pode ser pessoalmente (nos dias de semana) ou por telefone (24 horas, todos os dias).
Foi criado há 44 anos, em São Paulo. O objetivo é a prevenção do suicídio às pessoas que sofrem, angustiadas, deprimidas e sem vontade de continuar vivendo. Em 20 de dezembro de 1973 foi reconhecida como entidade de utilidade pública federal.
Hoje existem mais de 2,8 mil voluntários, nas principais capitais brasileiras.
O padrão de atendimento, que se aproxima de uma filosofia de vida, é comum a todos os postos de trabalho. No Estado, o Centro foi trazido por um grupo de voluntários -entre eles Ana Rosa -há 15 anos.
A manutenção é feita a partir de um rateio mensal das despesas entre os trabalhadores e com recursos de eventos promocionais.
* Semana que vem o CVV abre treinamento para novos voluntários. Aulas às quartas-feiras (19 às 22h30) e domingos (8h30 às 11h30), por 3 meses.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312075/visualizar/
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