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Proposta para o Beco gera polêmica
O projeto de restauração do Beco do Candeeiro, no Centro Histórico de Cuiabá, está gerando polêmica e expectativa entre comerciantes e freqüentadores da área. A proposta de reproduzir no centro do calçamento o Córrego Prainha, com imagens de pepitas de ouro em seu leito, agradou quem vive no local há décadas.
A comerciante Henriette Barbosa, dona de uma loja que vende produtos regionais, acredita que a revitalização projetada pela prefeitura atrairá mais turistas e a própria população.
“Essa área histórica está abandonada”, protesta a comerciante, reclamando do abandono da pequena praça, que poderia ser um local aconchegante para o lazer de turistas.
Henriette, que herdou a loja do pai há quase 20 anos, somente não gostou da idéia de mudar o nome de “Beco do Candeeiro” para “Beco d’Ouro”, como sugere o projeto elaborado pela equipe do arquiteto e ex-governador do Paraná Jaime Lerner. “Acho que não deveriam mexer no nome porque é assim que está registrado na história e o povo conhece”.
Ernesto Borges Filho, de 67 anos, não é cuiabano. Mora em Campo Grande (MS), mas viveu na capital mato-grossense e aqui mantém um escritório de advocacia. Além de visitas de negócio, há décadas Borges Filho mantém o hábito de visitar o Centro Histórico, onde compra guaraná ralado ou em bastão.
Quando morava em Cuiabá, na rua Barão de Melgaço, época em que essa via ainda era simplesmente a “Rua do Campo”, Borges Filho recorda que costumava catar ouro na rua, sem asfalto, após as chuvas.
Ao reproduzir no solo o ouro que se extraía com abundância nessa região da cidade, a prefeitura resgatará a história, acredita. “Acho importante tudo que vise a preservação da memória da Cuiabá antiga”, apóia. Além do ouro no leito, o projeto prevê cobertura do córrego com um piso especial em resina transparente e iluminação que resistem ao trânsito de pedestres. E, ainda, um sistema de som pelo qual os turistas poderão conhecer a história e costumes da cidade.
A comerciante Henriette Barbosa, dona de uma loja que vende produtos regionais, acredita que a revitalização projetada pela prefeitura atrairá mais turistas e a própria população.
“Essa área histórica está abandonada”, protesta a comerciante, reclamando do abandono da pequena praça, que poderia ser um local aconchegante para o lazer de turistas.
Henriette, que herdou a loja do pai há quase 20 anos, somente não gostou da idéia de mudar o nome de “Beco do Candeeiro” para “Beco d’Ouro”, como sugere o projeto elaborado pela equipe do arquiteto e ex-governador do Paraná Jaime Lerner. “Acho que não deveriam mexer no nome porque é assim que está registrado na história e o povo conhece”.
Ernesto Borges Filho, de 67 anos, não é cuiabano. Mora em Campo Grande (MS), mas viveu na capital mato-grossense e aqui mantém um escritório de advocacia. Além de visitas de negócio, há décadas Borges Filho mantém o hábito de visitar o Centro Histórico, onde compra guaraná ralado ou em bastão.
Quando morava em Cuiabá, na rua Barão de Melgaço, época em que essa via ainda era simplesmente a “Rua do Campo”, Borges Filho recorda que costumava catar ouro na rua, sem asfalto, após as chuvas.
Ao reproduzir no solo o ouro que se extraía com abundância nessa região da cidade, a prefeitura resgatará a história, acredita. “Acho importante tudo que vise a preservação da memória da Cuiabá antiga”, apóia. Além do ouro no leito, o projeto prevê cobertura do córrego com um piso especial em resina transparente e iluminação que resistem ao trânsito de pedestres. E, ainda, um sistema de som pelo qual os turistas poderão conhecer a história e costumes da cidade.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312093/visualizar/
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