Repórter News - reporternews.com.br
CUT e Rodoviários reúnem-se com ministro do Trabalho
A presidente da Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT-MT), Leoni Philippsen, e o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Mato Grosso, Ledevino Conceição, participaram ontem,15, de reunião com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Os sindicalistas discutiram o andamento do processo sobre o dissídio coletivo da categoria, o atendimento da Delegacia Regional do Trabalho de Mato Grosso (DRT-MT) e as condições de trabalho de motoristas e cobradores do transporte público de Cuiabá.
O sindicato entrou com agravo para cassar a liminar ingressada pelos donos das empresas de ônibus, que reduziu o aumento concedido à categoria de 8% para 6,34% e suspendeu o adicional de penosidade (30% sobre o salário mínimo). O processo deveria ser julgado com urgência pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas está parado há sete meses. “O ministro do TST deve entregar o cargo no final deste mês e ele já não tem mais pautas para julgar, o que significa que o processo ficará parado até a próxima gestão”, explica Ledevino.
A fiscalização da DRT-MT às denúncias feitas pelo sindicato também é precária. “Apontamos fatos como a falta de higiene nos pontos finais, péssima condições dos veículos e jornadas excessivas, mas nunca tivemos resultado”.
O ministro Luiz Marinho afirmou que Mato Grosso receberá mais seis auditores fiscais do trabalho e que pedirá à equipe volante do Ministério do Trabalho que ajude na fiscalização. O ministro garantiu também analisar o andamento do processo sobre o dissídio.
Também participaram da reunião o deputado federal Carlos Abicalil, a secretária de Inspeção do Trabalho do MTE, Dra. Ruth Beatriz de Vasconcelos Vilela, e o secretário-geral da Confederação Nacional dos Transportes Terrestres (CNTT), Raimundo Lúcio Lima.
O sindicato entrou com agravo para cassar a liminar ingressada pelos donos das empresas de ônibus, que reduziu o aumento concedido à categoria de 8% para 6,34% e suspendeu o adicional de penosidade (30% sobre o salário mínimo). O processo deveria ser julgado com urgência pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas está parado há sete meses. “O ministro do TST deve entregar o cargo no final deste mês e ele já não tem mais pautas para julgar, o que significa que o processo ficará parado até a próxima gestão”, explica Ledevino.
A fiscalização da DRT-MT às denúncias feitas pelo sindicato também é precária. “Apontamos fatos como a falta de higiene nos pontos finais, péssima condições dos veículos e jornadas excessivas, mas nunca tivemos resultado”.
O ministro Luiz Marinho afirmou que Mato Grosso receberá mais seis auditores fiscais do trabalho e que pedirá à equipe volante do Ministério do Trabalho que ajude na fiscalização. O ministro garantiu também analisar o andamento do processo sobre o dissídio.
Também participaram da reunião o deputado federal Carlos Abicalil, a secretária de Inspeção do Trabalho do MTE, Dra. Ruth Beatriz de Vasconcelos Vilela, e o secretário-geral da Confederação Nacional dos Transportes Terrestres (CNTT), Raimundo Lúcio Lima.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312119/visualizar/
Comentários