Repórter News - reporternews.com.br
Defesa tenta impedir depoimento de Arcanjo
A defesa do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro quer impedir que ele seja interrogado pelo juiz da 1ª vara federal de Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva. O advogado Zaid Arbid protocolou ontem no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF) um mandado de segurança onde invoca a suspeição do magistrado para tentar barrar o interrogatório marcado para hoje, às 14h30, no prédio da Justiça Federal. O depoimento foi determinado por Julier no dia 13, segunda-feira passada.
Coincidentemente, nesse mesmo dia, a defesa de Arcanjo conseguiu uma liminar no TRF que declarou a suspeição do magistrado e o afastou de três processos onde o "Comendador" figura como réu. Ontem, na sede da Justiça Federal em Cuiabá, a assessoria de imprensa informou que não estava confirmado o interrogatório. Porém, tanto a Polícia Federal, quanto a Polícia Militar, até ontem à tarde não haviam sido oficializadas de qualquer mudança e a operação de escolta de Arcanjo estava pronta para ser colocada em prática.
O mandado de segurança que pode frustrar o primeiro depoimento do "Comendador" foi distribuido ao desembargador Tourinho Neto, do TRF, como todos que se referem ao mesmo réu. Até o início da noite não havia qualquer despacho. Mas isso ainda pode acontecer hoje antes das 14h30, horário marcado para o interrogatório.
Na Justiça Federal, a lei adotada é a do silêncio. Desde que Arcanjo chegou em Cuiabá, extraditado do Uruguai, sábado passado, o juiz Julier não atendeu mais à imprensa. Depois então de declarada a suspeição do magistrado ficou mais complicado obter qualquer informação mesmo via assessoria de imprensa.
Julier está afastado de três processos do "Comendador", o que não inclui o de crime contra o sistema financeiro, sobre o qual foi determinado o reinterrogatório (ele já foi ouvido uma vez) que deve acontecer hoje. Além desse, outros dois depoimentos já estão marcados, um no processo sobre a morte do empresário Sávio Brandão e outro como testemunha de defesa em ação que envolve dirigentes da Assembléia Legislativa.
Coincidentemente, nesse mesmo dia, a defesa de Arcanjo conseguiu uma liminar no TRF que declarou a suspeição do magistrado e o afastou de três processos onde o "Comendador" figura como réu. Ontem, na sede da Justiça Federal em Cuiabá, a assessoria de imprensa informou que não estava confirmado o interrogatório. Porém, tanto a Polícia Federal, quanto a Polícia Militar, até ontem à tarde não haviam sido oficializadas de qualquer mudança e a operação de escolta de Arcanjo estava pronta para ser colocada em prática.
O mandado de segurança que pode frustrar o primeiro depoimento do "Comendador" foi distribuido ao desembargador Tourinho Neto, do TRF, como todos que se referem ao mesmo réu. Até o início da noite não havia qualquer despacho. Mas isso ainda pode acontecer hoje antes das 14h30, horário marcado para o interrogatório.
Na Justiça Federal, a lei adotada é a do silêncio. Desde que Arcanjo chegou em Cuiabá, extraditado do Uruguai, sábado passado, o juiz Julier não atendeu mais à imprensa. Depois então de declarada a suspeição do magistrado ficou mais complicado obter qualquer informação mesmo via assessoria de imprensa.
Julier está afastado de três processos do "Comendador", o que não inclui o de crime contra o sistema financeiro, sobre o qual foi determinado o reinterrogatório (ele já foi ouvido uma vez) que deve acontecer hoje. Além desse, outros dois depoimentos já estão marcados, um no processo sobre a morte do empresário Sávio Brandão e outro como testemunha de defesa em ação que envolve dirigentes da Assembléia Legislativa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312140/visualizar/
Comentários