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Bush reafirma sua doutrina de prevenção ao terrorismo
WASHINGTON - O presidente americano, George W. Bush, reafirmou sua doutrina de prevenção a ações terroristas, e disse que o Irã será o maior desafio para os Estados Unidos.
Em um relatório que discute a segurança nacional, o presidente afirmou que mantêm a política de luta contra a propagação de armas nucleares e de destruição em massa.
Intitulado "Estratégia de Segurança Nacional", o relatório resume os planos de Bush para proteger os EUA e fortalecer o relacionamento com outras nações.
O documento é uma atualização da versão de 2002 que, escrito um ano após o ataque de 11 de setembro, estabeleceu a política de prevenção da administração Bush.
A nova versão deixa claro que Bush não mudou sua posição, ainda que não tenham sido encontradas armas de destruição em massa no Iraque.
Bush acusou o regime do Irã de apoiar terroristas, de ser uma ameaça a Israel e de interromper a reforma democrática, e afirmou que irá buscar respostas às suspeitas de armas nucleares no país. Apesar disso, não disse quais seriam as conseqüências caso as negociações com o Irã fracassassem.
Os EUA estão tentando o apoio da Rússia e da China a uma proposta do Conselho de Segurança das Nações Unidas que determina que o Irã encerre seu programa de enriquecimento de Urânio.
O resultado desde o relatório de 2002 foi a substituição do regime opressor do Taleban no Afeganistão por um governo eleito pelo povo, assim como a primeira eleição democrática no Iraque, em que cerca de 12 milhões de cidadãos votaram, e elegeram um governo permanente. No Iraque, onde o exército americano já obteve 2,3 mil baixas, permanecem desafios, e, no início da semana, o Pentágono anunciou a transferência para lá de 700 soldados que estão no Kuwait.
Segundo Bush, o relatório, que também abrange itens sobre a Coréia do Norte, Rússia e China, é voltado a estratégias para avançar a democracia no mundo. "A história já mostrou que somente quando nós fazemos a nossa parte, outros farão a deles. Os EUA precisam continuar na liderança", disse Bush.
Em um relatório que discute a segurança nacional, o presidente afirmou que mantêm a política de luta contra a propagação de armas nucleares e de destruição em massa.
Intitulado "Estratégia de Segurança Nacional", o relatório resume os planos de Bush para proteger os EUA e fortalecer o relacionamento com outras nações.
O documento é uma atualização da versão de 2002 que, escrito um ano após o ataque de 11 de setembro, estabeleceu a política de prevenção da administração Bush.
A nova versão deixa claro que Bush não mudou sua posição, ainda que não tenham sido encontradas armas de destruição em massa no Iraque.
Bush acusou o regime do Irã de apoiar terroristas, de ser uma ameaça a Israel e de interromper a reforma democrática, e afirmou que irá buscar respostas às suspeitas de armas nucleares no país. Apesar disso, não disse quais seriam as conseqüências caso as negociações com o Irã fracassassem.
Os EUA estão tentando o apoio da Rússia e da China a uma proposta do Conselho de Segurança das Nações Unidas que determina que o Irã encerre seu programa de enriquecimento de Urânio.
O resultado desde o relatório de 2002 foi a substituição do regime opressor do Taleban no Afeganistão por um governo eleito pelo povo, assim como a primeira eleição democrática no Iraque, em que cerca de 12 milhões de cidadãos votaram, e elegeram um governo permanente. No Iraque, onde o exército americano já obteve 2,3 mil baixas, permanecem desafios, e, no início da semana, o Pentágono anunciou a transferência para lá de 700 soldados que estão no Kuwait.
Segundo Bush, o relatório, que também abrange itens sobre a Coréia do Norte, Rússia e China, é voltado a estratégias para avançar a democracia no mundo. "A história já mostrou que somente quando nós fazemos a nossa parte, outros farão a deles. Os EUA precisam continuar na liderança", disse Bush.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312198/visualizar/
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