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Israel responsabiliza Abbas por invasão em Jericó
JERUSALÉM - A ministra de Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, disse nesta quinta-feira que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deveria assumir sua responsabilidade pelo ataque das tropas israelenses à prisão da cidade cisjordaniana de Jericó, na terça-feira.
Na invasão, as forças israelenses destruíram o prédio, que havia sido abandonado pelos guardas britânicos e americanos, e prenderam o líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), Ahmed Saadat, além de outros quatro militantes do grupo, todos eles condenados pelo assassinato do ex-ministro de Turismo israelense, Rehavam Zeevi.
Em declarações à imprensa durante um ato realizado no ministério de Relações Exteriores de Israel, Livni respondeu às acusações de Abbas. Em visita nesta quarta-feira à prisão, o presidente da ANP havia dito que o ataque era "um crime que não será perdoado".
"A atitude clássica dos palestinos é a de culpar a Israel", disse Livni. Ela insistiu que os britânicos iam abandonar a prisão e informaram a Abbas sobre suas intenções, mas ele não fez nada. "A pessoa responsável pela situação de Abbas é o próprio Abbas. Sua situação é resultado de seus acertos e de seus erros", acrescentou a chefe da diplomacia israelense.
Ao comentar um provável enfraquecimento político do presidente palestino como resultado da operação israelense, Livni considerou que Abbas ficou debilitado pelo "lamentável fato" de ter fracassado em garantir a segurança das forças britânicas e americanas que guardavam a prisão, como tinham exigido o Reino Unido e os Estados Unidos.
Ela acrescentou que os palestinos não cumpriram os acordos relativos às condições que deviam existir na prisão, e negou de forma taxativa qualquer coordenação de Israel com os EUA e o Reino Unido antes de iniciar a operação militar em Jericó.
Na invasão, as forças israelenses destruíram o prédio, que havia sido abandonado pelos guardas britânicos e americanos, e prenderam o líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), Ahmed Saadat, além de outros quatro militantes do grupo, todos eles condenados pelo assassinato do ex-ministro de Turismo israelense, Rehavam Zeevi.
Em declarações à imprensa durante um ato realizado no ministério de Relações Exteriores de Israel, Livni respondeu às acusações de Abbas. Em visita nesta quarta-feira à prisão, o presidente da ANP havia dito que o ataque era "um crime que não será perdoado".
"A atitude clássica dos palestinos é a de culpar a Israel", disse Livni. Ela insistiu que os britânicos iam abandonar a prisão e informaram a Abbas sobre suas intenções, mas ele não fez nada. "A pessoa responsável pela situação de Abbas é o próprio Abbas. Sua situação é resultado de seus acertos e de seus erros", acrescentou a chefe da diplomacia israelense.
Ao comentar um provável enfraquecimento político do presidente palestino como resultado da operação israelense, Livni considerou que Abbas ficou debilitado pelo "lamentável fato" de ter fracassado em garantir a segurança das forças britânicas e americanas que guardavam a prisão, como tinham exigido o Reino Unido e os Estados Unidos.
Ela acrescentou que os palestinos não cumpriram os acordos relativos às condições que deviam existir na prisão, e negou de forma taxativa qualquer coordenação de Israel com os EUA e o Reino Unido antes de iniciar a operação militar em Jericó.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312201/visualizar/
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