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Arcanjo ainda terá que responder a 10 processos na PF
Ainda não está definida a data de quando o bicheiro João Arcanjo Ribeiro prestará o seu primeiro depoimento à Polícia Federal de Mato Grosso. De acordo com o delegado Marcelo Sálvio Rezende Vieira, os dias ainda não estão certos porque tem que ser aguardado um espaço nas agendas, tanto da Justiça Federal como Estadual. Amanhã, Arcanjo inicia a bateria de depoimentos ao juiz federal, Julier Sebastião da Silva.
O delegado Vieira deverá ouvir João Arcanjo em seis processos, mas há pelo menos mais quatro na responsabilidade de outros delegados, que também tomarão depoimentos do acusado. Os processos do ex-chefe do crime organizado de Mato Grosso dizem respeito a crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. O bicheiro também está sendo investigado pela Polícia Federal quanto ao envolvimento em crimes de natureza eleitoral, relacionados com políticos mato-grossenses.
O governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), declarou que não quer o bicheiro no Estado por mais de 20 dias, já que ele é um criminoso condenado pela Justiça Federal e o Estado não tem presídios para abrigar detentos dessa natureza. Arcanjo foi extraditado do Uruguai no sábado e levado para o presídio do Pascoal Ramos – em Cuiabá – onde um destacamento da Polícia Militar, com um efetivo de 63 homens, faz a sua segurança.
Questionado sobre a possibilidade de Arcanjo ser transferido de Mato Grosso nos próximos dias antes de ser ouvido em todos os processos, o delegado Marcelo Vieira disse que o tempo deve ser suficiente, mas que há outras alternativas caso o preso tenha que ser levado. “Já na semana que vem, o acusado deve ser ouvido e os principais inquéritos serão concluídos ainda nesse mês. Mas, se ele tiver que ser transferido, não será problema para Polícia Federal ir onde ele estiver para que terminemos os nossos trabalhos”, explica o delegado.
O delegado Vieira deverá ouvir João Arcanjo em seis processos, mas há pelo menos mais quatro na responsabilidade de outros delegados, que também tomarão depoimentos do acusado. Os processos do ex-chefe do crime organizado de Mato Grosso dizem respeito a crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. O bicheiro também está sendo investigado pela Polícia Federal quanto ao envolvimento em crimes de natureza eleitoral, relacionados com políticos mato-grossenses.
O governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), declarou que não quer o bicheiro no Estado por mais de 20 dias, já que ele é um criminoso condenado pela Justiça Federal e o Estado não tem presídios para abrigar detentos dessa natureza. Arcanjo foi extraditado do Uruguai no sábado e levado para o presídio do Pascoal Ramos – em Cuiabá – onde um destacamento da Polícia Militar, com um efetivo de 63 homens, faz a sua segurança.
Questionado sobre a possibilidade de Arcanjo ser transferido de Mato Grosso nos próximos dias antes de ser ouvido em todos os processos, o delegado Marcelo Vieira disse que o tempo deve ser suficiente, mas que há outras alternativas caso o preso tenha que ser levado. “Já na semana que vem, o acusado deve ser ouvido e os principais inquéritos serão concluídos ainda nesse mês. Mas, se ele tiver que ser transferido, não será problema para Polícia Federal ir onde ele estiver para que terminemos os nossos trabalhos”, explica o delegado.
Fonte:
Do MidiaNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312289/visualizar/

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