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Presidência da UE elogia criação do Conselho de Direito Humanos
A ministra de Assuntos Exteriores da Áustria e atual presidente do Conselho da UE, Ursula Plassnik, afirmou hoje que, com a aprovação do novo Conselho de Direitos Humanos, "a ONU enviou um importante sinal às vítimas de violações de direitos humanos".
"O Conselho tem o potencial de evitar tragédias como as de Srebrenica e Ruanda", garantiu a ministra em nota divulgada nesta tarde em Viena.
"O resultado da votação em Nova York é um grande êxito para a União Européia (UE). Desde o primeiro dia, fomos a favor de uma instância eficaz na ONU para a proteção dos direitos humanos", acrescentou.
A Assembléia geral da ONU aprovou ontem por maioria absoluta a criação de um novo Conselho de Direitos Humanos que substituirá a polêmica e enfraquecida Comissão de Genebra.
"O Conselho não atende todos os nossos desejos mas significa um importante avanço em relação à Comissão atual", admitiu a ministra austríaca.
Plassnik destacou que os países que violarem os direitos humanos poderão ser expulsos do novo Conselho, o que considerou um "grande progresso".
"A chave da futura credibilidade do Conselho será a qualidade e a contribuição em matéria de direitos humanos dos países-membros (do Conselho)", disse a ministra austríaca.
O novo órgão será composto por 47 membros, que serão escolhidos por maioria simples pela Assembléia Geral. Eles poderão ser suspensos caso cometam abusos sistemáticos contra os direitos humanos.
A resolução que criou o Conselho foi aprovada por 170 votos a favor, quatro contra (EUA, Israel, as Ilhas Marshall e Palau) e três abstenções (Venezuela, Irã e Belarus).
Washington avalia que a proposta não é ambiciosa o suficiente e que não impede que países que violam os direitos humanos possam conseguir um assento no novo órgão.
"O Conselho tem o potencial de evitar tragédias como as de Srebrenica e Ruanda", garantiu a ministra em nota divulgada nesta tarde em Viena.
"O resultado da votação em Nova York é um grande êxito para a União Européia (UE). Desde o primeiro dia, fomos a favor de uma instância eficaz na ONU para a proteção dos direitos humanos", acrescentou.
A Assembléia geral da ONU aprovou ontem por maioria absoluta a criação de um novo Conselho de Direitos Humanos que substituirá a polêmica e enfraquecida Comissão de Genebra.
"O Conselho não atende todos os nossos desejos mas significa um importante avanço em relação à Comissão atual", admitiu a ministra austríaca.
Plassnik destacou que os países que violarem os direitos humanos poderão ser expulsos do novo Conselho, o que considerou um "grande progresso".
"A chave da futura credibilidade do Conselho será a qualidade e a contribuição em matéria de direitos humanos dos países-membros (do Conselho)", disse a ministra austríaca.
O novo órgão será composto por 47 membros, que serão escolhidos por maioria simples pela Assembléia Geral. Eles poderão ser suspensos caso cometam abusos sistemáticos contra os direitos humanos.
A resolução que criou o Conselho foi aprovada por 170 votos a favor, quatro contra (EUA, Israel, as Ilhas Marshall e Palau) e três abstenções (Venezuela, Irã e Belarus).
Washington avalia que a proposta não é ambiciosa o suficiente e que não impede que países que violam os direitos humanos possam conseguir um assento no novo órgão.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312300/visualizar/
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